sábado, 22 de novembro de 2008

UM CRENTE QUE FURTOU

Não resistindo à pressão das dificuldades e ganhando o insuficiente para manter a família, um operário foi tenta¬do a furtar mercadorias de uma fábrica onde trabalhava. Levou para casa, dentro da marmita, algumas peças que poderia vender por preço razoável. Mas "o travesseiro que é bom conselheiro", não o deixou dormir. Na vigília, ouvia a voz do porteiro que lhe dissera:
- "Não precisa abrir o seu embrulho. Você é crente e eu conheço bem os crentes".
Resolveu devolver no dia seguinte as peças furtadas, custasse o que custasse.
No outro dia, conforme planejara, procurou o chefe da seção e confessou a sua falta e devolveu o produto. O chefe estranhou tal atitude e disse:
- Mas aqui todo mundo faz isso!
- Eu não me importo com que os outros fazem - respon¬deu o moço. - Importo-me com Deus que está nos céus e tudo vê e tudo sabe.
"Tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundi¬dos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo" (1 Pe 3.16).

Textos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Perez, Rio de Janeiro, CPAD, 1985.

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