quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Dia da Entrega dos Brinquedos no Garimpo em 22-12-2009

Entrega dos brinquedos arrecadados nas cantatas de Natal 2009 da Igreja Presbiteriana de Nova Era। Pr. Juberto, Wander e Lourisval fizeram as entregas a TODAS as crianças do Garimpo.


quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Voo do Rato!

Um piloto experimentava um monomotor muito frágil..., uma daquelas sucatas usadas na Segunda Guerra, mas que ainda tinha condições de voar!

Ao levantar voo, um ruído chamou-lhe a atenção.Era um rato que roia uma das mangueiras, que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas!

Preocupado, pensou em retornar ao aeroporto. Mas, lembrou-se que devido à altitude, o rato logo morreria sufocado!

Então, voou cada vez mais alto e notou que silenciaram-se os ruídos, que estavam colocando em risco sua viagem!

MORAL DA HISTÓRIA:

“Se alguém ameaçar-te, VOE CADA VEZ MAIS ALTO!

Se alguém criticar-te, VOE CADA VEZ MAIS ALTO!

Se alguém tentar destruir-te por inveja, fofocas; ou por fim, quiser injustiçar-te, VOE CADA VEZ MAIS ALTO !!!”

SEMPRE MAIS ALTO !!!

Autor Desconhecido

Martelando a Raiva

Era uma vez um garoto que tinha um temperamento muito explosivo.

Um dia ele recebeu um saco cheio de pregos e uma placa de madeira. O pai disse a ele que martelasse um prego na tábua toda vez que perdesse a paciência com alguém.

No primeiro dia o garoto colocou 37 pregos na tábua.

Já nos dias seguintes, enquanto ele ia aprendendo a controlar sua raiva, o número de pregos martelados por dia foram diminuindo gradativamente. Ele descobriu que dava menos trabalho controlar sua raiva do que ter que ir todos os dias pregar diversos pregos na placa de madeira...

Finalmente chegou um dia em que o garoto não perdeu a paciência em hora alguma.

Ele falou com seu pai sobre seu sucesso e sobre como estava se sentindo melhor em não explodir com os outros e o pai sugeriu que ele retirasse todos os pregos da tábua e que a trouxesse para ele.

O garoto então trouxe a placa de madeira, já sem os pregos, e a entregou a seu pai.

-"Você está de parabéns, meu filho, mas dê uma olhada nos buracos que os pregos deixaram na tábua... ela nunca mais será como antes. Quando você diz coisas estando com raiva, suas palavras deixam marcas como essas. Você pode enfiar uma faca em alguém e depois retira-la. Não importa quantas vezes você peça desculpas, a cicatriz ainda continuará lá. Uma agressão verbal é tão ruim quanto uma agressão física... e ... ME PERDOE, se eu já deixei alguma marca na sua
tábua”.

Autor Desconhecido

“Jamais aplicaremos seriamente o perdão divino, enquanto não tivermos obtido uma visão tal de nossos pecados, que nos inspire terror”.

(João Calvino)

Marketing

Nos Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição ter na frente um lindo gramado. E, para este serviço, há diversos jardineiros autônomos que fazem reparos nestes jardins.

Um dia, um Executivo de Marketing de uma grande empresa Americana contratou um desses jardineiros. Chegando a sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade. Claro que o executivo ficou surpreso.

Quando o garoto terminou o serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone. O executivo encantado com a educação do garoto, prontamente atendeu ao pedido e muito curioso com a atitude do garoto, não pôde deixar de escutar a conversa.

O garoto havia ligado para uma senhora e perguntara:

-“A senhora está precisando de um jardineiro”?

-“Não. Eu já tenho um” - respondeu a senhora.

-“Mas além de aparar, eu também tiro o lixo”.

-“Isso o meu jardineiro também faz”.

-“Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço”, disse o garoto.

-“Mas isso o meu jardineiro também faz”.

-“Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível”.

-“O meu jardineiro também me atende prontamente”.

-“O meu preço é um dos melhores”.

-“Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom”.

Quando o garoto desligou o telefone, o executivo lhe perguntou:

-“Você perdeu um cliente”?

-“Não”, respondeu o garoto. “Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava medindo o quanto ela estava satisfeita com o meu serviço”.

Autor Desconhecido

O Desgaste e a Inutilidade da Ansiedade

"Não andeis ansiosos de cousa alguma"

(Fp 4.6)

A ansiedade crônica rouba alguns anos de vida, porque provoca um acentuado dispêndio de energia. Além de ser inútil, ela entristece, adoece física e emocionalmente e envelhece. O pior de tudo é que a ansiedade rotineira não prejudica apenas o ansioso, mas também aqueles que convivem com ele em casa, na igreja e no trabalho, incluindo o cônjuge, os filhos e os amigos.

É para evitar esse desperdício de saúde, emocional e de alegria que Paulo condena a ansiedade e oferece uma alternativa aos ansiosos. Em última análise, a ansiedade, seja ela esporádica ou crônica, é uma violência contra Deus, porque obriga o ansioso a pôr em dúvida o cuidado que Deus dispensa mais ao ser humano que às aves do céu e aos lírios dos campos (Mt 6.25-31). Jesus coloca o discípulo ansioso no mesmo nível dos pagãos, que vivem correndo de um lado para o outro atrás do que comer, beber e vestir (Mt 6.32). O Senhor se sente injustiçado com o comportamento ansioso de seus seguidores, porque a ansiedade rouba tempo e energia que deveriam ser gastos na difícil construção de seu reino (Mt 6.33). Quanto mais tempo se gasta na tentativa de eliminar o vício da ansiedade, mais difícil é livrar-se dela. É por isso que o pastor cubano Rafael Cepeda escreve em seu O Tempo e as Palavras: "A preocupação é, talvez, o pecado mais universal, o mais esgotante, o mais bobo e o mais inútil."

É bom fazer um inventário de nossas possíveis causas para a ansiedade, classificando-as em determinados grupos. Mesmo que seja longa, a lista certamente não será completa. Os motivos para a ansiedade variam de pessoa para pessoa e de circunstância para circunstância.

Ao mesmo tempo que condena a ansiedade, Paulo ensina o caminho para livrar-se dela: "Não andeis ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz que excede todo entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus" (Fp 4.6-7).

O esquema é muito simples:TODA VEZ QUE SURGIR UMA PREOCUPAÇÃO, DEVE-SE APRESENTÁ-LA DIANTE DE DEUS POR MEIO DA ORAÇÃO SUPLICANTE MISTURADA COM AÇÃO DE GRAÇAS, ANTES QUE ESSA SENSAÇÃO SE TRANSFORME EM ANSIEDADE. A mistura de súplica com agradecimento faz bem, pois obriga a memória a enxergar e localizar as coisas boas da vida e os livramentos passados, diminuindo a tensão interna, encorajando a oração e trazendo a tranquilidade.

O resultado não demora: a paz de Deus, "que ninguém consegue entender" ou "que é muito mais maravilhosa do que a mente humana pode compreender" ou "que transcende toda a compreensão humana", ocupará o lugar que seria da ansiedade.

A pastoral de Paulo é reforçada pela pastoral de Pedro: "Lancem sobre Ele [Deus] toda a sua ansiedades, porque Ele tem cuidado de vocês" (1 Pe 5.7).

Tanto um como o outro aprenderam com Jesus, que mostrou a inutilidade da ansiedade "Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida?", (Mt 6.27) e o cuidado de Deus "Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pouca fé?", (Mt 6.30).

Fonte: Ultimato; Maio-junho,2005

20-12-2009 - Um Natal na Floresta com A Turma do Jujubão

19-12-2009 - Um Natal Rock', Roll

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Boletim informativo da Igreja Presbiteriana de Nova Era - Dezembro de 2009.

Aconselhamento Cristão: um desafio para Igrejas, pastores e líderes

Rev. Gladston Pereira da Cunha

Aconselhamento, segundo o Dicionário Aurélio, é uma “forma de assistência psicológica destinada à solução de leves desajustamentos de conduta”. Se usarmos esta definição para aconselhamento, poderíamos definir aconselhamento cristão como uma forma de assistência espiritual, física e psicológica destinada à solução de todos os desajustamentos de conduta (leia-se Pecado) e os desajustamentos de motivação .
Portanto, aconselhamento cristão não é dizer a uma pessoa: “você está em pecado e deve mudar de atitude, porque a Bíblia diz. Caso contrário, você queimará no fogo do inferno”. Aconselhamento cristão não é dizer a uma pessoa: “você está agindo assim, porque no passado você não experimentou algo. Não se preocupe a culpa não é sua, mas de outras pessoas e das circunstâncias do passado”. No primeiro exemplo temos um legalismo frio que supervaloriza a culpa e anula a graça. No segundo exemplo, temos uma espécie de determinismo psicanalítico, que nega a culpa real do ser humano diante de Deus e destrói o evangelho de Cristo. Infelizmente, tem sido assim, que muitos pastores e líderes têm encarado o assunto aconselhamento cristão.
Wayne Mack afirma que o aconselhamento, para ser chamado cristão, precisa possuir quatro características: 1. Ser realizado por um cristão; 2. Ser centrado em Cristo (Cristo não é um adendo ao aconselhamento, mas é a alma e o coração do aconselhamento, a solução para os problemas. Isto contrata com o caráter antropocêntrico das psicologias modernas); 3. Ser alicerçado na Igreja (a Igreja é meio principal pelo qual Deus trás as pessoas ao seu convívio e as conforma ao caráter de Cristo) ; 4. Ser centrado na Escritura Sagrada (a Bíblia ajuda a compreender os problemas das pessoas e prover solução para os mesmos). De fato, estas características englobam conceitos que, se retirados do aconselhamento cristão, o transformará em mais uma psicoterapia puramente antropocêntrica e humanista.
O conselheiro cristão deve estar atento a alguns princípios para que o aconselhamento seja eficaz. Primeiramente, ele precisa levar em conta que, diante de si, está um ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26,27) e que mesmo depois da queda, não perdeu esta imagem, ainda que ela esteja seriamente avariada. É por causa do pecado que o homem está em profundo conflito. O conflito (ou conflitos) que o ser humano vive é porque o pecado o separou de Deus (problema espiritual), também o separou dos seus iguais (problema sociológico), de si mesmo (problema psicológico) e da criação (problema ecológico) .
Em segundo lugar, o conselheiro cristão deve ter em mente que o mesmo Deus que criou este homem, também planejou redimi-lo através da vida e da morte de seu Unigênito Filho. O qual ofereceu um sacrifício perfeito, a fim de purificar plenamente a consciência daqueles que se achegam a ele, de suas obras mortas (Hb 9.14). Assim, o aconselhamento é uma maneira de apresentar o propósito da redenção em Cristo.
Em terceiro lugar, o conselheiro cristão deve refletir o amor, a misericórdia, a graça e a justiça de Deus àquele que o procura. Esta atitude é chamada de empatia. Empatia é a “tendência para sentir o que sentiria caso estivesse na situação e circunstâncias experimentadas por outra pessoa”. O conselheiro cristão que é empático, terá melhores resultados no aconselhamento, pois o aconselhado sentirá que aquela pessoa que está diante dele realmente se importa.
E, finalmente, que o objetivo do aconselhamento cristão é conduzir a pessoa a um relacionamento maduro com Cristo. Entendo que a maturidade cristã é a compreensão das verdades bíblicas e a sua aplicabilidade no cotidiano; além da obediência à vontade de Deus. Portanto, a tarefa do conselheiro é conduzir o aconselhado à maturidade em Cristo, ou seja, equipar o indivíduo com as respostas de Deus para os seus problemas e ensinar como Deus quer que ele viva. Isto torna importantíssima a participação do conselheiro cristão na edificação do Corpo de Cristo.
Infelizmente, muitos pastores e líderes são mal informados e mal formados quanto à questão do aconselhamento cristão. Alguns pioram a situação dos que buscam ajuda, ao invés de fornecer o apoio necessário ao momento. Outros simplesmente dizem: “você deve procurar um profissional” (leia-se psicoterapeuta). É claro que certos casos, a ajuda profissional é bem-vinda e necessária. Porém, a responsabilidade de dar as respostas aos conflitos humanos é primeiramente dos pastores e líderes cristãos. Afinal, nós temos a resposta verdadeira. Se a Igreja exercesse o seu papel terapêutico, não teríamos tantas pessoas desesperadas por viver seus destruidores conflitos.
Larry Crabb aponta três níveis diferentes de aconselhamento no contexto da Igreja, que vai desde o encorajamento pessoal através de relacionamentos até um nível que requer mais preparo . Assim, o aconselhamento cristão pode acontecer em todos os níveis da Igreja, gerando saúde e maturidade cristã.
Parte do fracasso de muitos pastores nesta área, deve-se ao mau preparo acadêmico. E isto, não é privilegio de presbiterianos somente. Muitos pastores de outras denominações, tanto históricas quanto pentecostais, reclamam da falta de preparo que receberam durante o seminário. Estamos formando bons teólogos e bons pregadores, mas será que estamos formando pastores conselheiros? Porém, a falta de preparo acadêmico não pode servir de desculpa para o não aprimoramento. Existem muitos livros, artigos e cursos que ajudam o pastor ou o líder a saber mais sobre o aconselhamento cristão.
A outra parte do fracasso deve-se a falta de interesse pelo tema. A máxima, “não tenho dom para isto” é repetida por muitos e na realidade é uma fuga. Temas como missões, crescimento da Igreja, louvor e adoração dão mais ibope; enquanto que o aconselhamento é meio desprestigiado. Mesmo não sendo o dom do pastor ou do líder, ele será procurado por pessoas desesperadas por ajuda. Por isso, ele deve buscar ter um certo conhecimento do que fazer, para não trocar os pés pelas mãos.
A tendência dos nossos dias é o crescimento do número de indivíduos desajustados e conflituosos. Muitos destes procurarão a resposta para suas questões e conflitos na Igreja. O que as Igrejas, os pastores e os líderes terão a oferecer? Como tratarão estes indivíduos? Que respostas darão a elas? Como estas resposta serão dadas?
Ou a Igreja assume o seu papel terapêutico, entendendo que ela tem a responsabilidade e a autoridade para dar as respostas corretas ao homem pós-moderno e seus conflitos, ou o que veremos será o caos, tanto fora quanto dentro de nossas Igrejas.

Fonte: http://www.ipb.org.br/artigos/artigo_inteligente.php3?id=40

O aborto de acordo com a legislação vigente e à luz da Palavra de Deus

Rev. Augustus Nicodemus Lopes

A legislação sobre o assunto
O artigo 128 do Código Penal brasileiro (que é de 1940) permite o aborto quando há risco de vida para a mãe, e quando a gravidez resulta de estupro. Porém, apenas sete hospitais nos pais faziam o aborto legal. Esse ano, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Câmara dos Deputados, aprovou a obrigatoriedade do SUS (Sistema Único de Saúde) realizar o aborto nos termos da lei. O projeto, porém, permite ao médico (não ao hospital) recusar-se a fazer o aborto, por razões de consciência – um reconhecimento de que o assunto é polêmico e que envolve mais que procedimentos médicos e mecânicos. Por exemplo, o ministro da Saúde, Carlos Albuquerque, disse ser contrário à lei e comparou aborto a um assassinato. Além disto, médicos podem ter uma resistência natural, pela própria formação deles (obrigação de lutar pela vida). "O juiz que autoriza o aborto é co-autor do crime. Isso fere o direito à vida", disse o desembargador José Geraldo Fonseca, do Tribunal de Justiça de São Paulo, em entrevista ao jornal Estado de São Paulo (22/09/97). Segundo ele, o artigo 128 do Código Penal não autoriza o aborto nesses casos, mas apenas não prevê pena para quem o pratica. No momento, existem projetos de ampliar a lei, garantindo o aborto também no caso de malformação do feto, com pouca possibilidade de vida após o parto.
O ensino bíblico

O assunto é particularmente agudo para os cristãos comprometidos com a Palavra de Deus. É verdade que não há um preceito legal na Bíblia proibindo diretamente o aborto, como "Não abortarás". Mas a razão é clara. Era tão inconcebível que uma mulher israelita desejasse um aborto que não havia necessidade de proibi-lo explicitamente na lei de Moisés. Crianças eram consideradas como um presente ou herança de Deus (Gn 33.5; Sl 113.9; 127.3). Era Deus quem abria a madre e permitia a gravidez (Gn 29.33; 30.22; 1 Sm. 1.19-20). Não ter filhos era considerado uma maldição, já que o nome de família do marido não poderia ser perpetuado (Dt 25.6; Rt 4.5). O aborto era algo tão contrário à mentalidade israelita que bastava um mandamento genérico, "Não matarás" (Êx 20.13). Mas os tempos mudaram. A sociedade ocidental moderna vê filhos como empecilho à concretização do sonho de realização pessoal do casal, da mulher em especial, de ter uma boa posição financeira, de aproveitar a vida, de ter lazer, e de trabalhar. A Igreja, entretanto, deve guiar-se pela Palavra de Deus, e não pela ética da sociedade onde está inserida.
A humanidade do feto
Há dois pontos cruciais em torno dos quais gira as questões éticas e morais relacionadas com o aborto provocado. O primeiro é quanto à humanidade do feto. Esse ponto tem a ver com a resposta à pergunta: quando é que, no processo de concepção, gestação e nascimento, o embrião se torna um ser humano, uma pessoa, adquirindo assim o direito à vida? Muitos que são a favor do aborto argumentam que o embrião (e depois o feto), só se torna um ser humano depois de determinado período de gestação, antes do qual abortar não seria assassinato. Por exemplo, o aborto é permitido na Inglaterra até 7 meses de gestação. Outros são mais radicais. Em 1973 a Suprema Corte dos Estados Unidos passou uma lei permitindo o aborto, argumentando que uma criança não nascida não é uma pessoa no sentido pleno do termo, e, portanto, não tem direito constitucional à vida, liberdade e propriedades. Entretanto, muitos biólogos, geneticistas e médicos concordam que a vida biológica inicia-se desde a concepção. As Escrituras confirmam este conceito ensinando que Deus considera sagrada vida de crianças não nascidas. Veja, por exemplo, Êx 4.11; 21.21-25; Jó 10.8-12; Sl 139.13-16; Jr. 1.5; Mt 1.18; e Lc 1.39-44. Apesar de algumas dessas passagens terem pontos de difícil interpretação, não é difícil de ver que a Bíblia ensina que o corpo, a vida e as faculdades morais do homem se originam simultaneamente na concepção.
Os Pais da Igreja, que vieram logo após os apóstolos, reconheceram esta verdade, como aparece claramente nos escritos de Tertuliano, Jerônimo, Agostinho, Clemente de Alexandria e outros. No Império Romano pagão, o aborto era praticado livremente, mas os cristãos se posicionaram contra a prática. Em 314 o concílio de Ancira (moderna Ankara) decretou que deveriam ser excluídos da ceia do Senhor durante 10 anos todos os que procurassem provocar o aborto ou fizesse drogas para provocá-lo. Anteriormente, o sínodo de Elvira (305-306) havia excluído até a morte os que praticassem tais coisas. Assim, a evidência biológica e bíblica é que crianças não nascidas são seres humanos, são pessoas, e que matá-las é assassinato.

A santidade da vida
O segundo ponto tem a ver com a santidade da vida. Ainda que as crianças fossem reconhecidas como seres humanos, como pessoas, antes de nascer, ainda assim, suas vidas estariam ameaçadas pelo aborto. Vivemos em uma sociedade que perdeu o conceito da santidade da vida. O conceito bíblico de que o homem é uma criatura especial, feita à imagem de Deus, diferente de todas as demais formas de vida, e que possui uma alma imortal, tem sido substituído pelo conceito humanista do evolucionismo, que vê o homem simplesmente como uma espécie a mais, o Homo sapiens, sem nada que realmente o faça distinto das demais espécies. A vida humana perdeu seu valor. O direito para continuar existindo não é mais determinado pelo alto valor que se dava ao homem por ser feito à imagem de Deus, mas por fatores financeiros, sociológicos e de conveniência pessoal, geralmente, utilitarista e egoísta. Em São Paulo, por exemplo, um médico declarou "Faço aborto com o mesmo respeito com que faço uma cesárea. É um procedimento tão ético como uma cauterização". E perguntado se faria aborto em sua filha, respondeu: "Faria, se ela considerasse a gravidez inoportuna por algum motivo. Eu mesmo já fiz sete abortos de namoradas minhas que não podiam sustentar a gravidez" (A Folha de São Paulo, 29 de agosto de 1997).
Conclusão
Esses pontos devem ser encarados por todos os cristãos. Evidentemente, existem situações complexas e difíceis, como no caso da gravidez de risco e do estupro. Meu ponto é que as soluções sempre devem ser a favor da vida. C. Everett Koop, ex-cirurgião geral dos Estados Unidos, escreveu: "Nos meus 36 anos de cirurgia pediátrica, nunca vi um caso em que o aborto fosse a única saída para que a mãe sobrevivesse". Sua prática nestes casos raros era provocar o nascimento prematuro da criança e dar todas as condições para sua sobrevivência. Ao mesmo tempo, é preciso que a Igreja se compadeça e auxilie os cristãos que se vêem diante deste terrível dilema. Condenação não irá substituir orientação, apoio e acompanhamento. A dor, a revolta e o sofrimento de quem foi estuprada não se resolverá matando o ser humano concebido em seu ventre. Por outro lado, a Igreja não pode simplesmente abandonar à sua sorte as estupradas grávidas que resolvem ter a criança. É preciso apoio, acompanhamento e orientação.

Fonte: http://www.ipb.org.br/artigos/artigo_inteligente.php3?id=13

O Furo no Barco

O Furo no Barco
Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.
Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:
-“O senhor já me pagou pela pintura do barco”! - disse ele.
-“Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco”.
-“Ah! mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante”!
-“Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua ‘pequena’ boa ação”.
Não importa para quem, quando ou de que maneira, mas, ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Boletim Informativo da Igreja Presbiteriana de Nova Era – Novembro de 2009

Uma História Linda

Passava do meio dia, o cheiro de pão quente invadia aquela rua, um sol escaldante convidava a todos para um refresco... Ricardinho não aguentou o cheiro bom do pão e falou:
- “Pai, tô com fome”!!!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência...
- “Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai”!!!
Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente... Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
- “Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar”!!!
Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho... Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo... Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua... Para Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá... Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada... A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e a lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades.... Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:
- “Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato”?!?!
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer... Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho... Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas... Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório... Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada... Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias... Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho... Ao chegar em casa com toda aquela "fartura", Agenor é um novo homem - sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso... Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores...
No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho... Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando... Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa... E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres... Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetizado de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar... Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta...
Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula. Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro... Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o "antigo funcionário" tão elegante em seu primeiro terno... Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.... Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um.

Fleming

Fleming
Havia um homem que chamava-se Fleming e era um pobre lavrador escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar o pão para a sua família, ouviu um pedido de socorro proveniente de um pântano que havia na redondeza. O Sr. Fleming largou tudo o que estava a fazer e correu ao pântano. Lá, deparou-se com um rapazinho enterrado até à cintura, gritando por socorro e tentando desesperadamente e em vão, libertar-se do lamaçal onde caíra. O Sr. Fleming retirou o rapazinho do pântano, salvando-o assim da morte.
No dia seguinte, chegou uma elegante carruagem à sua humilde casa, donde saiu um nobre elegantemente vestido, que se lhe dirigiu apresentando-se como o pai do rapazinho que salvara da morte certa.
- “Quero recompensá-lo", disse o nobre. “O senhor salvou a vida do meu filho".
- “Não, não posso aceitar dinheiro pelo que fiz”, respondeu o lavrador escocês.
Nesse momento, o filho do lavrador apareceu à porta da casa.
- "É seu filho?" perguntou o nobre.
´"Sim", respondeu orgulhosamente o humilde lavrador.
- “Então, proponho-lhe o seguinte: Deixe-me proporcionar ao seu filho o mesmo nível de instrução que proporcionarei ao meu. Se o seu rapaz sair ao Senhor, não tenho dúvida alguma que se converterá num homem de que ambos nos orgulharemos".
Então o Sr. Fleming aceitou. O filho do humilde lavrador frequentou as melhores escolas e licenciou-se em Medicina na famosa Escola Médica do St. Mary's Hospital de Londres. O filho do Sr. Fleming se tornou um médico brilhante e ficou mundialmente conhecido como Dr. Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina.
Anos depois, o “rapazinho” que havia sido salvo do pântano adoeceu com uma pneumonia. E desta vez, quem salvou a sua vida? ...A PENICILINA! Quem era o nobre, que investiu na formação do Dr. Alexander Fleming? Sir Randolph Churchill. E o filho do nobre, que foi duas vezes salvo pela família Fleming? Sir Winston Churchill.
“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará”. (Gálatas 6:7).

O TEMPO DE DEUS

O TEMPO DE DEUS
Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Algum intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu
respondeu:
- “Há alguns anos eu era um professor de natação.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina
para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente.
Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um
cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha.
Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite
a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu
para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes. Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar, ou retardar as coisas, pois, tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso..”.
“Porque DEUS amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16).

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Manifesto da I.P.B. (Igreja Presbiteriana do Brasil) sobre acordo firmado entre a República Federativa do Brasil e a “Santa Sé”.

Manifesto da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre o acordo firmado entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé, ea "Lei Geral das Religiões" (Projeto de Lei n.º 5.598/2009 e o
PLS 160/2009)

22.10.2009 15:13
A IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL, representada pelo Presidente do seu Supremo Concílio, diante do momento atual, em que forças organizadas da sociedade manifestam sua preocupação pela aprovação do texto do Acordo que vem labutar contra a laicidade do Estado
Brasileiro e cercear a liberdade religiosa através de manifesta preferência e concessão à Igreja Católica Apostólica Romana de privilégios por parte do Estado Brasileiro, em face dos termos do
Acordo entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé, firmado no dia 13 de novembro de 2008, vem a público, considerando que:

I. - O Vaticano, embora um Estado Soberano e Pessoa Jurídica de Direito Público Internacional, é a sede política e administrativa da religião Católica Apostólica Romana e,
portanto, um Estado Teocrático. Todo acordo entre Ele e o Brasil que contemple matéria envolvendo assuntos referentes à dimensão da fé e não a assuntos temporais agride o princípio
da separação entre Estado e Igreja, que é uma conquista obtida pela nação brasileira e se constitui na base da nossa República;

II. - Para Igreja Católica Apostólica Romana, as demais religiões e seus ritos próprios são apenas "elementos de religiosidade" preparatórios ao cristianismo verdadeiro, do qual ela é exclusiva detentora: "Com efeito, algumas orações e ritos das outras religiões podem assumir um papel de preparação ao Evangelho, enquanto ocasiões ou pedagogias que estimulam os corações dos homens a se abrirem à ação de Deus. Não se lhes pode, porém atribuir à origem divina nem a
eficácia salvífica ex opere operato, própria dos sacramentos cristãos. (DECLARAÇÃO "DOMINUS IESUS" SOBRE A UNICIDADE E A UNIVERSALIDADE SALVÍFICA DE JESUS CRISTO E DA IGREJA);

III. - A identidade jurídica peculiar do Vaticano, a apresentar-se ora como Estado, ora como Religião, facilita a tentativa de ingerência e pode confundir administradores sobre os limites das concessões, quando tratam de assuntos que transcendem aqueles meramente administrativos e temporais. E, por ser o Vaticano um Estado, não pode impor ao Estado Brasileiro a aceitação de sua religião e da Igreja que representa para a obtenção de privilégios e vantagens diferenciadas;

IV. - É inegável que tal Acordo é flagrantemente inconstitucional, pois fere a Constituição da República, que destaca em seu artigo 19: "É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-las, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; (..); III – criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si". Ora, o Estado do Vaticano é o REPRESENTANTE da Igreja Católica Apostólica Romana. O ACORDO, portanto, é INCONSTITUCIONAL e não pode prosperar num Estado Democrático de Direito, pois fere a cláusula pétrea da Constituição da República no caput do Artigo 5º, ou seja, o princípio Constitucional da ISONOMIA;

V. - Que o referido Acordo Internacional nos artigos 7º, 10º e, principalmente, 14º, impõe DEVERES ao Estado Brasileiro para com a Igreja Católica Apostólica Romana nos planejamentos
urbanos a serem estabelecidos no respectivo PLANO DIRETOR, que deverá ter espaços destinados a fins religiosos de ação da Igreja Católica Apostólica Romana, contemplando a referida Igreja com destinação de patrimônio imobiliário;

VI. - O termo católico após a expressão "ensino religioso", contido no Acordo, afronta a previsão do § 1º do artigo 210 da Constituição da República, que preceitua: "O ensino religioso,
de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental". O Acordo com a Santa Sé consignou no § 1º do artigo 11 que: "O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários
normais das escolas públicas de ensino fundamental...". Trata-se de evidente discriminação religiosa;

VII. - a aprovação pelo Congresso Nacional do referido Acordo conferiu privilégios históricos à Igreja Católica Apostólica Romana em nosso País reconhecendo-os como direitos, constituindo norma legal, uma vez que acordos internacionais, conforme a Constituição de 1988, têm força de lei para todos os fins. Aquilo que a história legou, a cultura vem transformando e o Direito não pode aceitar por consolidar dissídio na sociedade brasileira, que tem convivido de forma tolerante com o legado, mas não o admitirá como imposição contrária ao direito à liberdade de consciência, de crença e de culto, amparado pela Carta Magna e pelo Direito Internacional;

VIII. - De igual forma, o Projeto de Lei n.º 5.598/2009 e o PLS 160/2009 denominado "Lei Geral das Religiões", já aprovado pela Câmara Federal e pelo Senado, mero espelho do Acordo, incorre nos mesmos equívocos de inconstitucionalidade e desprezo à laicidade do Estado Brasileiro, estendendo as pretensões da Igreja Católica Apostólica Romana a todos os demais credos religiosos. O nivelamento no tratamento pelo Estado às religiões não pode ser amparado por fundamentos manifestamente inconstitucionais que agridem a soberania do Brasil e retrocede-nos ao indesejável modelo do "padroado" no Império.

Ante o exposto, em consonância com a Palavra de Deus, sua única regra de fé e prática, e com a sua doutrina, a IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL manifesta-se contra a aprovação do Congresso Nacional do referido Acordo Internacional ou de qualquer norma legal que privilegie determinada religião/denominação em detrimento de outras; não considerando a cidadania dos ateus e agnósticos também presentes no Brasil, consagrando ingerência de Estado Estrangeiro sobre o Estado Brasileiro e afrontando a separação entre o Estado e a Igreja, preservada em todas as Cartas Constitucionais da República Brasileira.

A IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL reitera sua submissão e intercessão em favor das autoridades constituídas, mas não abre mão de seu ministério profético nesta geração a denunciar
todo e qualquer desvio contrário ao Estado de Direito e à Lei de Deus.

Brasília - DF, outubro de 2009
Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Teologia - Registro junto ao MEC em Nova Era

Registre seu Diploma de Teologia Livre Junto ao MEC.
Pela Integralização de Créditos
Em Nova Era.

BENEFÍCIOS:

- Atuar como Teólogo em instituições religiosas, projetos sociais e demais congêneres,
- Atuar como Docente de Faculdades, Colégios, Institutos e Seminários Teológicos,
- Prestar concursos públicos a nível superior,
- Fazer Mestrado Reconhecido pelo MEC,
- Cursar Pós Graduações,

Em 10 meses, um sábado por mês!

Para você de cidade vizinha, o horário das provas lhe permitirá voltar para casa no mesmo dia, sem se preocupar com hospedagem.

Informações e Contatos: Juberto Oliveira
Tel:(31) 3861-5325 / 8714-0708 - revjuba@hotmail.com



A Integralização de Créditos oferecida pelo CEFEP / FACETEN, tem por objetivo o aproveitamento de créditos (carga horária e disciplinas já estudadas) de cursos livres de Teologia, feitos em instituições, seminários e outros congêneres, com a conseqüente regularização junto ao MEC (registro de seu diploma como Graduação em Teologia).

Com base no Parecer CNE/CES 63/2004, do Ministério da Educação, quanto ao amparo legal e a sua devida legislação, publicado no Diário Oficial da União de 01/04/2004 em resposta ao processo n.º 23001.000015/200403.

Esta oportunidade não durará muito tempo, aproveite o tempo e dinheiro despedido no seu curso livre agora, porque depois, só fazendo o curso (regular) de 4 anos de duração, com aulas todos os dias da semana, sem aproveitar o que já foi estudado e com mensalidades de até 550,00.

Somente Faculdades que possuam o curso de Graduação em Teologia autorizado e reconhecido pelo MEC, podem oferecer este programa, como é o caso da FACETEN - Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil, que é a certificadora, em parceria com o CEFEP – Centro de Educação, Formação e Extensão do Profissional.

QUEM PODE SE INSCREVER:

Oportunidade oferecida para aqueles que possuam certificado e histórico de teologia em curso livre, com carga horária mínima de 1600 horas-aula, realizado após a conclusão do ensino médio.

GARANTIA DE CREDIBILIDADE E TRANSPARÊNCIA:

• Os alunos recebem o RA (REGISTRO ACADEMICO) e com ele acessam o sistema acadêmico da faculdade via internet e assim, acompanham sua vida acadêmica enquanto discentes.
• Certeza de credibilidade e reconhecimento pelo MEC com diplomas chancelados por ele e válidos em todo território nacional.
• Cursos seguem as normas da legislação educacional.

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E OBRIGATÓRIA PARA A INSCRIÇÃO:

• Diploma ou Certificado do Curso Livre de Teologia com carga horária mínima de 1600 horas/aula (xerox autenticada);
• Histórico Escolar do Curso Livre de Teologia com as disciplinas cursadas, carga horária e notas (xerox autenticada);
• Certificado de Conclusão e Histórico Escolar do ensino médio ou equivalente, com data de conclusão anterior ao ingresso no Curso Livre de Teologia (xerox autenticada);
• Carteira de Identidade;
• CPF – Cadastro de Pessoa Física;
• Comprovante de endereço;
• 2 fotos 3x4 recentes;

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Mestrado Livre em Teologia pela Logos University dos Estados Unidos.

O CEFEP - CENTRO DE FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E EXTENSÃO DO PROFISSIONAL, oferece a você uma melhor perspectiva de futuro, proporcionando maior ganho de tempo não interferindo em suas rotinas diárias.

Não jogue fora seu tempo e dinheiro em cursos sem certificação, e também de instituições com baixa classificação junto ao MEC. Não acredite só em promessas, antes de decidir onde fará seu curso, pesquise sobre a idoneidade da instituição, se ela é credenciada e seus cursos são reconhecidos pelo MEC e também no Procom.

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Todos os Boletins da Igreja Presbiteriana de Nova Era

Boletim Informativo da Igreja Presbiteriana de Nova Era – Outubro de 2009

Parábola da Indecisão

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.
De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.

Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.
E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.
O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:
- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!
Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada. Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:
- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?
Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:
- É porque o muro é MEU.

Nunca se esqueça: Não existe meio termo. O muro já tem dono. Pense nisso.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

A Solidão de Deus


Por Arthur W. Pink

Houve tempo, se é que se lhe pode chamar “tempo”, em que Deus, na unidade de Sua natureza, habitava só (embora subsistindo igualmente em três pessoas divinas). “No princípio... Deus...”. Não existia o céu, onde agora se manifesta particularmente a Sua glória. Não existia a terra, que Lhe ocupasse a atenção. Não existiam os anjos, que Lhe entoassem louvores, nem o universo, para ser sustentado pela palavra do Seu poder. Não havia nada, nem ninguém, senão Deus; e isso, não durante um dia, um ano ou uma época, mas “desde sempre”. Durante uma eternidade passada, Deus esteve só - completo, suficiente, satisfeito em Si mesmo, de nada necessitando.

Se um universo, ou anjos, ou seres humanos Lhe fossem necessários de algum modo, teriam sido chamados à existência desde toda a eternidade. Ao serem criados, nada acrescentaram a Deus essencialmente. Ele não muda (Malaquias 3:6), pelo que, essencialmente, a Sua glória não pode ser aumentada nem diminuída.

Deus não estava sob coação, nem obrigação, nem necessidade alguma de criar. Resolver fazê-lo foi um ato puramente soberano de Sua parte, não produzido por nada alheio a Si próprio; não determinado por nada, senão o Seu próprio beneplácito, já que Ele “faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade” (Efésios 1:11). O fato de criar foi simplesmente para a manifestação da Sua glória.

Será que algum dos nossos leitores imagina que fomos além do que nos autorizam as Escrituras? Sabemos que o elevado terreno que estamos pisando é novo e estranho para quase todos os nossos leitores; por esta razão faremos bem em andarmos devagar. Recorramos de novo às Escrituras. No final de Romanos capítulo 11, onde o apóstolo conclui sua longa argumentação sobre a salvação pela pura e soberana graça, pergunta ele: “Por que quem compreendeu o intento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?” (vers. 34-35). A importância disto é que é impossível submeter o Todo-poderoso a quaisquer obrigações para com a criatura; Deus nada ganha da nossa parte. 'Se fores justo, que lhe darás, ou que receberá da tua mão? A tua impiedade faria mal a outro tal como tu; e a tua justiça aproveitaria a um filho do homem” (Jó 35-7-8), mas certamente não pode afetar a Deus, que é bem-aventurado em si mesmo. “quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: “Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer” (Lucas 17:10) - nossa obediência não dá nenhum proveito a Deus.

De mais a mais, vamos além: nosso Senhor Jesus Cristo não acrescentou nada a Deus em Seu Ser essencial e à glória essencial do Seu Ser, nem pelo que fez, nem pelo que sofreu. É certo, bendita e gloriosamente certo, que Ele nos manifestou a glória de Deus, porém nada acrescentou a Deus. Ele próprio o declara expressamente, e não há apelação quanto às Suas palavras: “não tenho outro bem além de ti” (Salmo 16:2; na versão usada pelo autor, literalmente: “... a minha bondade não chega a Ti”). Em toda a sua extensão, este é um Salmo sobre Cristo. A bondade e a justiça de Cristo alcançou os Seus santos na terra (Salmo 16:3), mas Deus estava acima e além disso tudo, pois unicamente Deus é “o Bendito” (Marcos 14:61, no grego).

É absolutamente certo que Deus é honrado e desonrado pelos homens; não em Seu Ser essencial, mas em Seu caráter oficial. É igualmente certo que Deus tem sido “glorificado” pela criação, pela providência e pela redenção. Não contestamos isso, e não ousamos fazê-lo nem por um momento. Mas isso tudo tem que ver com a Sua glória declarativa e com o nosso reconhecimento dela. Todavia, se assim Lhe aprouvesse, Deus poderia ter continuado só, por toda a eternidade, sem dar a conhecer a Sua glória a qualquer criatura. Que o fizesse ou não, foi determinado unicamente por Sua própria vontade. Ele era perfeitamente bem-aventurado em Si mesmo antes de ser chamada à existência a primeira criatura. E, que são para Ele todas as Suas criaturas, mesmo agora? Deixemos outra vez que as Escrituras dêem a resposta- “Eis que as nações são consideradas por ele como a gota dum balde, e como o pó miúdo das balanças. eis que lança por aí as ilhas como a uma coisa pequeníssima. Nem todo o Líbano basta para o fogo, nem os seus animais bastam para holocaustos. Todas as nações são como nada perante ele; ele as considera menos do que nada e como uma coisa vã. A quem pois fareis semelhante a Deus: ou com que o comparareis?” (Isaías 40:15-18). Esse é o Deus das Escrituras; infelizmente Ele continua sendo o “Deus desconhecido” (Atos 17:23) para as multidões desatentas. 'Ele é o que está assentado sobre o globo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; ele é o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda para neles habitar; o que faz voltar ao nada os príncipes e torna coisa vã os Juizes da terra" (Isaías 40.22-23). Quão imensamente diverso é o Deus das Escrituras do “deus” do púlpito comum!

O testemunho do Novo Testamento não tem nenhuma diferença do que vemos no Velho Testamento; como poderia ser, uma vez que ambos têm o mesmo Autor! Ali também lemos. “A qual a seu tempo mostrará o bem-aventurado, o único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores; aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver. ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém” (1 Timóteo 6:15-16). O Ser que aí é descrito deve ser reverenciado, cultuado, adorado. Ele é solitário em Sua majestade, único em Sua excelência, incomparável em Suas perfeições. Ele tudo sustenta, mas Ele mesmo é independente de tudo e de todos. Ele dá bens a todos, mas não é enriquecido por ninguém.

Um Deus tal não pode ser encontrado mediante investigação; só pode ser conhecido como e quando revelado ao coração pelo Espírito Santo, por meio da Palavra. É verdade que a criação manifesta um Criador, e isso com tanta clareza, que os homens ficam “inescusáveis” (Romanos 1:20); contudo, ainda temos que dizer com Ló: “Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos; e quão pouco é o que temos ouvido dele! Quem pois entenderia o trovão do seu poder?” (Jó 26:14). Cremos que o argumento baseado no desígnio, assim chamado, argumento apresentado por “apologetas” bem intencionados, tem causado mais dano que benefício, pois tenta baixar o grande Deus ao nível do entendimento finito e, com isso, perde de vista a Sua singular excelência.

Tem-se feito uma analogia com o selvagem que achou um relógio e que, depois de um detido exame, inferiu a existência de um. relojoeiro. Até aqui, tudo bem. Tentemos ir mais longe, porém. Suponhamos que o selvagem procure formar uma concepção pessoal desse relojoeiro, de seus afetos pessoais, de suas maneiras; de sua disposição, conhecimentos e caráter moral - de tudo aquilo que se junte para compor uma personalidade. Poderia ele chegar a imaginar ou pensar num homem real - o homem que fabricou o relógio - de modo que pudesse dizer: “Eu o conheço”? Fazer perguntas como esta parece fútil, mas estará o eterno e infinito Deus tanto mais ao alcance da razão humana? Realmente, não. O Deus das Escrituras só pode ser conhecido por aqueles a quem Ele próprio Se dá a conhecer.

Tampouco o intelecto pode conhecer a Deus. “Deus é espírito. . .” (João 4:24) e, portanto, só pode ser conhecido espiritualmente. Mas o homem decaído não é espiritual; é carnal. Está morto para tudo que é espiritual. A menos que nasça de novo, que seja trazido sobrenaturalmente da morte para a vida, miraculosamente transferido das trevas para a luz, não pode sequer ver as coisas de Deus (João 3:3), e muito menos entendê-las (1 Coríntios 2:14. É mister que o Espírito Santo brilhe em nossos corações (não no intelecto) para dar-nos o “... conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo” (2 Coríntios 4:6). E até mesmo esse conhecimento espiritual é apenas fragmentário. A alma regenerada terá de crescer na graça e no conhecimento do Senhor Jesus (2 Pedro 3:18).

A nossa principal oração e finalidade como cristãos deve ser que possamos “... andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e crescendo no conhecimento de Deus”.

(Colossenses 1-.10)

Fonte: Os Atributos de Deus - A. W. Pink (PES - Publicações Evangélicas Selecionadas)

Halloween !!! Perigo !!!


Por Raquel Almeida

Hoje em dia ouvimos, com freqüência, a frase “não tem nada a ver”, mas é muito importante que você saiba: a mídia é uma grande influência na formação da nossa personalidade, principalmente a TV. Por isso, precisamos aprender, desde pequenos, a ter senso crítico, não acreditar em tudo. E para isso é preciso pesquisar, estudar, meditar na Palavra de Deus e orar.

Aqui estão algumas informações sobre a origem e o atual halloween, considere todas as possibilidades e tire suas conclusões.

SAIBA COMO TUDO COMEÇOU

O halloween nem sempre teve este nome. A origem dessa festa vem de séculos antes de Cristo. Tudo começou com os povos Celtas e os sacerdotes Druidas, que viviam nas Ilhas Britânicas. Naquele tempo, no calendário deles, o dia 31 de outubro era uma data muito importante, marcava o final do verão e também o início do ano novo. Eles acreditavam que neste dia, os espíritos das pessoas que morreram naquele ano, voltariam a seus lares procurando abrigo e provisão, pois o inverno começaria e com ele o reinado do “príncipe das trevas”. Com medo de que os mortos viessem possuir seus corpos, as pessoas se vestiam com roupas e máscaras assustadoras, esculpiam caras muito feias em nabos, acendiam velas e saiam pelas ruas fazendo bastante barulho, pois acreditavam que assim espantariam os espíritos. Um dos nomes desta festa era “samhain”, que quer dizer “o senhor dos mortos”, “o príncipe das trevas”. Os druidas eram sacerdotes que cultuavam a natureza, praticavam magias, adivinhações e na noite da festa ofereciam sacrifícios aos seus deuses, principalmente ao deus da morte, para receber em troca, adivinhações sobre o futuro, saúde e prosperidade; os sacrifícios variavam de vegetais a seres humanos. Neste dia, os druidas, saiam de casa em casa pedindo comida, quem se recusasse, era amaldiçoado e atormentado através das magias.

Veja o que diz a Palavra de Deus a respeito disso:

“Cada pessoa tem de morrer uma só vez e depois ser julgada por Deus.” (Hebreus 9.27)

Isso quer dizer que não precisamos ter medo de que os mortos voltem, pois a Palavra de Deus nos garante que eles não podem voltar! Se a festa era para cultuar “o senhor dos mortos, o príncipe das trevas”, está claro que esta festa não agradava a Deus, pois ele é o único que é digno de ser adorado. O príncipe das trevas, nós sabemos que é o próprio diabo.

“Fiquem sabendo agora e nunca esqueçam disto: somente o eterno é Deus lá em cima no céu e aqui embaixo na terra. Não há outro deus”. (Deuteronômio 4.39)

Praticar magias e adivinhações, fazer sacrifícios, assustar as pessoas, dentre outros pecados, nos afasta de Deus.

“Ficam fora os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira.” (Apocalipse 22.15)

Veja também: Gálatas 5.19-21; Apocalipse 21.8.

A EVOLUÇÃO DA FESTA

Agora que já sabemos como tudo começou, vamos entender como o “samhain” passou a ser chamado de halloween ou, como chamamos, o “dia das Bruxas”.

Os historiadores estudam e pesquisam a história da humanidade. Através desses estudos aprendemos que culturas e tradições dos povos são passados de geração em geração, e que as mudanças são inevitáveis de acordo com os acontecimentos de cada época. A festa do “samhain” sofreu transformações ao longo do tempo, um dos motivos foi o fato dos Romanos terem conquistado grande parte do território Celta. Os Romanos comemoravam o festival da colheita e cultuavam a deusa Pamona, a deusa das frutas. Assim, a festa dos Celtas adquiriu características da festa dos Romanos. Houve uma “mistura” desses costumes que resultou numa festa “comemorativa”.

O tempo foi passando e Deus cumpriu sua promessa de enviar o Salvador. Jesus veio ao mundo e pregou o evangelho do Reino, as boas-novas. Ele foi crucificado por amor a cada um de nós, mas venceu a morte e ressuscitou. Ele está vivo! O povo não precisava mais ter medo de espíritos, fazer sacrifícios, nem cultuar falsos deuses. Mas, nem todos acreditaram nele, que pena!

E o tempo não pára... Muita gente já conhecia a Palavra de Deus. Muitos se converteram, mas alguns preferiram continuar presos aos costumes e tradições de seus antepassados, e permaneceram nas trevas. Em 1848, houve grande fome na Irlanda, então os irlandeses foram morar na América do Norte e levaram para lá o costume dos Celtas de comemorar o “samhain”. Os cristãos da América acabaram se envolvendo com esta festividade. A prática de magias e bruxarias foi renascendo e as pessoas acreditavam que as bruxas viajavam em vassouras para adorar a satanás no dia 31 de outubro. Desde a sua colonização a América do Norte declarou que respeitaria todas as crenças religiosas e por causa disso, as portas foram abertas para uma infinidade de seitas e religiões que não louvam a Deus, como o satanismo, por exemplo.

A REAÇÃO DA IGREJA

Na tentativa de acabar com os festivais e rituais de magias e sacrifícios, a igreja católica designou o dia 1º de novembro como o “dia de todos os santos”. Assim surgiu o “all hollows”, que quer dizer, todos os santos. Acrescentando a abreviatura “evening”, que significa anoitecer – a festa passou a ser conhecida popularmente como Halloween. As pessoas acreditavam que na véspera do “dia de todos os santos” os espíritos maus ficavam furiosos com a festa da igreja de Roma e vinham zombar da celebração, então eles pregavam peças e assustavam os humanos. É aí que entram as bruxas, feiticeiras, duendes, gnomos e as fadas. E como no ritual do “samhain” as pessoas saíam às ruas vestindo fantasias, como os Celtas, acreditando que espantariam as bruxas e espíritos maus. Substituíram o nabo por abóbora, que era encontrada com mais facilidade nos EUA.

A Bíblia diz:

“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento.” (Oséias 4.6)

Atualmente o Halloween é uma das festas mais comemoradas dos EUA. A tradição virou brincadeira e está se expandindo por outros países. A festa tem conotação de alegria, pois as pessoas usam máscaras e fantasias de bruxas, Conde Drácula, Frankstein, fantasmas, diabos etc. As crianças saem à noite pelas ruas carregando lanternas feitas de abóbora, batendo de porta em porta, pedindo guloseimas ou prendas - “trick or treat”, que traduzido quer dizer, “doces ou travessuras”. A brincadeira tem traços da festa dos Celtas, quando saíam pelas casas pedindo comidas. Os druidas amaldiçoavam as pessoas que não contribuíam, hoje, as crianças fazem travessuras como sujar as casas, jogar ovos, retirar as trancas dos portões etc. É um dia em que elas têm permissão para fazer traquinagens.

Veja o que a Palavra de Deus diz a respeito disso em Lucas 6.31.

“Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles.”

Dados retirados do Blog: http://apaixonadosporcristo.spaces.live.com

A JABUTICABEIRA


Um jovem se aproximou de um senhor idoso e perguntou:

- Que planta é esta que o senhor está cuidando?

- É uma jabuticabeira, respondeu o velho.

- E ela demora quanto tempo para dar frutos?

- Ah, pelo menos uns quinze anos, explicou o homem.

Indigado e irônico, o jovem indagou:

- E o senhor espera viver tanto tempo assim?

- Não, não creio que viva tudo isso, pois já estou no fim da minha jornada, disse o ancião.

- Então, que vantagem você leva com isso, meu velho?

E o velhinho respondeu calmamente:

- Nenhuma, exceto a vantagem de saber que ninguém comeria jabuticabas, se todos pensassem como você...

Que seria de nós, se não plantássemos hoje a semente que servirá de alimento amanhã? Não podemos nos voltar somente para nós mesmos. Temos que pensar, também, nas gerações que estão por vir. Temos que dar nossa colaboração. Muitas medidas tomadas hoje repercutirão no futuro. Tomara que você sinta orgulho de poder fazer, de alguma forma, parte dele e ter dado a sua contribuição.

150 anos de IPB. Eu parei para pensar na "Jabuticabeira" plantada há 150 anos atrás. Quantas pessoas comeram ou até mesmo são os frutos dessa "Jabuticabeira".

Se os nossos irmãos do passado não tivessem plantado...

Se outros irmãos não tivessem regado e podado...

Olha quanto coisa não seria o que é hoje!

Deus nos chama nas "aparentes pequenas coisas", e quando nos damos conta do que fizemos, vemos que o que Deus nos pediu não eram pequenas coisas e sim coisas maravilhosas demais, além do nosso entendimento.

Então, se você sentir que Deus te chamou para fazer alguma coisa hoje, não questione o resultado. Por mais que você tente, não terá idéia da dimensão e nem da influência disso no futuro. Deus sabe no que isso vai dar! Por isso te chamou e confiou a você tal obra!

Postado por um ouvinte no chat da IPB Rádio Web

Fotos do Acampamento das Federações de UMPs e UPAs do PALT (Presbitério das Alterosas) - 25 a 27/09/2009

Acamp da Federaçãp de UMPs e UPAs do PALT - 25 a 27-09-2009