quinta-feira, 30 de junho de 2011

Boletim Informativo de Julho de 2011 da Presbiteriana de Nova Era - MG


DEUS GUARDA SEUS SERVOS


0 carcereiro da prisão de Bedford tratava João Bunyan com muita humanidade, o que era impróprio na época. Os prisioneiros eram tidos como sub-humanos - um peso mor-\|/ to para o Estado - e tratados com extrema crueldade. Mas Bunyan tinha até o direito de escrever. Isto desagradava aos juízes.
Uma ocasião, um pároco, tendo notícias de que Bunyan tinha liberdade até para visitar a família, denunciou o car¬cereiro. Isto aconteceu justamente num dia em que Bunyan se achava visitando sua casa. Mas sucedeu que, nesse dia, ele começou a sentir-se mal e achou melhor voltar à prisão antes da hora de costume. Mal acabara de entrar quando chegou o fiscal interrogando:
- “Todos os presos estão presentes”?
- “Sim” - respondeu o carcereiro. Mas o fiscal não se contentou com a resposta e quis ver pessoalmente todos os presos. Lá estava entre eles João Bunyan. Depois da saída do fiscal, o carcereiro lhe disse:
- “Podes sair quando quiseres, porque sabes melhor do que eu a hora que tens de voltar”.
"Vestirei os seus inimigos de confusão; mas sobre ele florescerá a sua coroa" (SI 132.18).

Edifícios Jamais Abandonados



"Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito"
(Efésios 2:20-22).

Um homem, procurou um pastor e falou de seu desejo de se tornar membro da igreja. Mas, ao mesmo tempo que declarava sua intenção, disse que não pretendia ir às reuniões todas as semanas, nem estudar a Bíblia, nem visitar doentes, nem assumir um cargo de liderança e nem ensinar na Escola Bíblica. O pastor elogiou seu desejo de tornar-se membro de uma igreja, mas, falou-lhe que aquela igreja não era apropriada para ele. Disse-lhe que deveria procurar uma igreja localizada em outra região da cidade. O homem anotou o endereço e seguiu em direção ao local informado. Quando chegou lá, viu-se diante do resultado lógico de sua atitude apática. Encontrou o prédio de uma igreja abandonada, cercada de tábuas e pronta para demolição.
A pior atitude, na vida de um cristão, é a apatia e o desinteresse pelas coisas espirituais. Diz ter aberto o coração para o Senhor, mas, em nada se assemelha a Ele. É indiferente, fraco, inseguro, sem fé, sem brilho e sem vida. É pior do que alguém que encontra um prédio abandonado – é o próprio prédio abandonado.
Nós somos a verdadeira igreja de Cristo. Fomos construídos com base sólida e edificados com pedras de amor. Somos um prédio vivo, santo, iluminado. O Senhor nos fez para que em
nós pudesse habitar. Sua presença nos enche de gozo e alegria. Ele nos dirige os passos e nos conduz pelo caminho da salvação. E, estando em nós, temos a certeza da direção a tomar e da felicidade que será constante em todos os nossos
dias.
As tábuas de abandono nunca nos cercarão e a placa de nosso sorriso jamais mostrará qualquer possibilidade de demolição. Seremos sempre um edifício bonito, bem pintado, cheio de luzes, cheio de vida... para sempre!

A Música Do Evangelho


Fritz Kreisler (1875-1962), violinista internacionalmente famoso, quis certa vez adquirir um violino que sabia ser de excelente qualidade, mas não tinha no momento o dinheiro exigido. Ele voltou mais tarde, mas o violino já havia sido vendido para alguém. Perguntou ao vendedor quem o adquirira. Em seguida, foi à procura do comprador, conversou com ele, mas o homem não queria vender o violino recém-adquirido.
Então Kreisler, algo desanimado, pediu ao homem que pelo menos o deixasse tocar um pouquinho antes de ir embora. Tomou nas mãos o instrumento, fechou os olhos, e tocou tudo o que sabia. Quando acabou, o homem estava tão encantado que disse:
- “Sr. Kreisler, depois do que acabo de ouvir, eu não tenho o direito de guardar esse instrumento comigo. É seu, leve-o ao mundo inteiro e faça com que as pessoas ouçam o que eu ouvi agora”.
Nossa missão é tocar para os ouvidos do mundo a música sublime do Evangelho!
Recebemos esta sublime mensagem de graça. Vamos não parar de tocar nunca. Vamos tocar, vamos contar o Evangelho, não porque somos mandados, mas, porque podemos porque o Espírito quer e porque Jesus está conosco.
Autor desconhecido

LOUVE - Congresso de Louvor da Presbiteriana de Nova Era é Notícia no DeFato On Line

Congresso de Louvor da Presbiteriana de Nova Era é Divulgado no portal da IPB

Manifesto Presbiteriano Sobre a PL 122

IPB reforça sua posição no programa Verdade e Vida

Rev. Roberto Brasileiro, Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana participou do Programa Verdade e Vida, respondendo questões sobre a polêmica Lei da Homofobia, conhecida como PL 122, que traz discussões sérias dentro das Igrejas cristãs reformadas.
No Programa, dirigido pelo Presbítero Daniel Sacramento, Rev. Roberto Brasileiro respondeu a algumas perguntas que refletem a preocupação da comunidade presbiteriana, e esclareceu fatores de importância fundamental na defesa da fé cristã e orientação Bíblica.
Já no início do programa, Rev. Roberto declarou que não há sustentação Bíblica, ou mesmo na história da humanidade, para o casamento homossexual. “Deus quando criou o homem, Ele estabeleceu o homem masculino, a mulher feminina, e determinou que deveriam se unir, se tornar uma só carne e a partir daí a raça humana teria seu desenvolvimento natural. À luz das Escrituras Sagradas, a relação homoafetiva é uma relação pecaminosa, porque ela destrói a própria natureza da pessoa, ela elimina a possibilidade da pessoa exercer a vida dentro do princípio criacional estabelecido por Deus”.
Na questão da PL 122, o Presidente do Supremo Concílio da IPB disse que mesmo respeitando as liberdades de escolha, a Igreja não pode aceitar a institucionalização de um ato pecaminoso. “Se aceitarmos, nós estamos dizendo que é possível vir a abençoar, e isso não é possível. Não podemos aceitar porque contraría o princípio bíblico, um principio criacional e um princípio de formação de família. Então, a igreja ficará sempre diante de uma situação de desobediência completa ao Estado, pois, se o Estado tomar essa decisão, a Igreja dirá ‘nós não podemos acatar uma decisão que determine que haja essa união’, porque nós não podemos abençoar essa união”.
Muitos presbiterianos que acessam os canais de comunicação da IPB têm manifestado sua posição no que diz respeito à PL 122. Para Rev. Roberto Brasileiro, essa atitude deve mesmo permanecer, porque cada cidadão cristão tem o direito de defender, civilizadamente, sua fé e princípios.
“A igreja tem que ter a ousadia de pagar o preço de ser Igreja e de cumprir a sua vida ministerial. A IPB adota como sua posição oficial a não aceitação de casamento homoafetivo. Para nós, nenhuma relação homoafetiva pode ser aceita, é um ato pecaminoso, contrário aos princípios bíblicos e doutrinários de nossa Igreja”, defende Rev. Roberto.
Quando questionado sobre o papel do cidadão neste momento, Rev. Roberto conclama os cristão a cobrar de seus canditatos eleitos, um retorno que responda às expectativas da Igreja. “Eu creio que a Igreja deve orar e deve manifestar a sua vontade aos candidatos eleitos pelo voto dos cristãos, seja esse candidato evangélico ou não. Devemos mandar e-mails e devemos mostrar à sociedade a nossa posição e o porquê dessa nossa linha de ação”.
Para o apresentador Daniel Sacramento, a posição da IPB é muito importante para nortear os presbiterianos para que permaneçam em seus princípios. “Nós não negociamos princípios, não negociamos os princípios da palavra de Deus”, conclui.

Manifesto Presbiteriano
Em abril de 2007, Rev. Roberto Brasileiro escreveu uma carta intitulada Manifesto Presbiteriano, em que defendia os princípios da IPB diante da criminalização da homofobia. No Portal IPB é possível encontrar o texto na íntegra (http://www.ipb.org.br/portal/noticias/504-manifesto-presbiteriano-sobre-aborto-e-homofobia), mas a seguir, o leitor terá acesso aos trecho específicos sobre o assunto.
II – Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualidade é homofóbica, e caracteriza como crime essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam quea prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).
Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.

Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil não pode abrir mão do seu legítimo direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo.
Patrocínio, Minas Gerais, abril de 2007 AD.
Rev. Roberto Brasileiro
Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil

sábado, 25 de junho de 2011

Realidade - Sexta-feira, dia de sair com os amigos, de curtir, de "beber"...


Leia esta mensagem e pense a respeito... É uma realidade, e nós a vivemos, portanto tome cuidado, e pense antes de agir, ou deixar um amigo agir de maneira inadequada...

"Eu fui a uma festa, mãe.
Lembrei-me do que você disse: para não beber e eu não bebi!
Eu me senti orgulhosa de mim, como você disse que me sentiria.
Antes de dirigir, não bebi, embora alguns amigos insistissem para que eu bebesse.
Agi certo, mãe, e sei que você sempre esteve certa.
A festa foi acabando e os amigos foram saindo.
Quando entrei no carro, acreditei que logo chegaria a casa e inteira, mãe.
Isso por causa do jeito responsável e doce que você me criou.
Eu dei partida e assim que entrei na avenida, um outro carro não me viu, bateu forte e eu fui lançada para fora.
Aqui no solo da avenida, enquanto o socorro não vinha, escutei um policial dizer que o outro motorista estava bêbado, e agora sou eu que pago por isso.
Estou morrendo aqui, mãe.
Eu gostaria que você chegasse logo.
Como isso pode me acontecer? Minha vida simplesmente se queimar como um balão?
Há sangue por toda parte, mãe, e a maior parte é o meu sangue.
Agora escuto o médico dizer que morrerei em poucos minutos.
Eu só queria lhe dizer, mãe, jurar que não bebi.
Os outros, sim. Eles não pensaram.
Aquele que me atingiu, provavelmente estava na mesma festa.
A diferença é que ele bebeu e eu é que vou morrer.
Por que há gente assim, mãe? Eles não percebem que podem arruinar a própria vida?
Estou sentindo dores agudas, mãe. O cara que me atingiu está andando e eu não consigo achar isso justo.
Eu morrendo e tudo que ele faz é ficar parado me olhando.
Diga ao meu irmão para não chorar e para o papai não ficar bravo comigo.
E quando eu partir, mãe, ponha flores do campo no meu sepulcro.
Alguém deveria ter avisado esse cara para não beber antes de dirigir.
Se ele não tivesse bebido, eu ainda poderia continuar viva.
Minha respiração está enfraquecendo...
Estou ficando com medo.
Por favor, não chore por mim, mãe.
Sempre que precisei, você não falhou.
Eu só tenho uma última pergunta antes de me despedir: não bebi antes de dirigir, então por que sou eu a morrer?
Este é o fim, mãe.
Gostaria de poder olhar nos seus olhos para dizer estas palavras finais: eu te amo ... e adeus".
(...mensagem num papel amassado, deixado na avenida).
Colaboração de
Paulo Sotello Junior



10 Razões Pelas Quais Não Uso Drogas


1)   Não quero desobedecer a Deus, meus pais, mestres e as autoridades;
2)   Não quero interromper meus estudos e dar adeus a minha formatura;
3)   Não quero contrais AIDS e outras doenças incuráveis;
4)   Não quero me tornar um anormal e deficiente físico-mental;
5)   Não quero Ter problemas do coração, problemas orgânicos diversos e problemas nos órgãos dos sentidos;
6)   Não quero ser internado em clinica, sanatório ou manicômio;
7)   Não quero ser espancado, baleado ou mutilado;
8)   Não quero ser processado e nem ficar em penitenciaria;
9)   Não quero suicidar, roubar e assassinar famílias;
10)         Não quero ser marginalizado pela sociedade e nem cachorrinho de traficante.

Autor Desconhecido

(Algumas adaptações feitas por Juberto Oliveira da Rocha Júnior - Rev. Juba)