quarta-feira, 28 de maio de 2014

25-05-2014 - DIP (Dia da Igreja Perseguida) na Igreja Presbiteriana de Nova Era - MG



25-05-2014 - DIP na IP Nova Era


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O Pai, O Filho e a Forca


                Havia um homem muito rico que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado, vários empregados, e um único filho, seu herdeiro. O que ele ( filho) mais gostava era fazer festas, estar com seus amigos e ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer; depois, o abandonariam.
                Um dia, o velho pai, já avançado em idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro. Dentro dele, o próprio pai fez uma  forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres: “PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE TEU PAI”.
                Mais tarde, chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse:
                - “Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu... E eu sei qual será o teu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com os teus amigos. Venderá todos os bens para se sustentar e, quando não tiver mais nada, teus amigos se afastarão de você. Só então você se arrependerá amargamente de não me ter dado ouvidos. Foi por isso que construí esta forca. Ela é para você! Quero que você me prometa que, se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela”.
                O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu, pensando que isso jamais pudesse acontecer.
                O tempo passou, o pai morreu, e seu filho tomou conta de tudo, mas, assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e até a própria dignidade. Desesperado e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras do seu pai e começou a dizer:
                -“Ah, meu pai... Se eu tivesse ouvido os teus conselhos...  Mas agora é tarde demais”. Pesaroso, o jovem levantou os olhos e avistou o pequeno celeiro. A passos lentos, dirigiu-se até lá e entrando, viu a forca e a placa empoeiradas, e então pensou: “Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas, pelo menos desta vez, farei a vontade dele. Vou cumprir minha promessa. Não me resta mais nada”...
                Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e pensou: “Ah, se eu tivesse uma nova chance”... Então, se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar sua garganta... Era o fim. Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente e o rapaz caiu no chão. Sobre ele caíram joias, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes, muitos brilhantes... A forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete também caiu no chão. Nele estava escrito:
                “Esta é a tua nova chance. Eu te amo muito! Com amor, teu velho e já saudoso pai.

(Autor Desconhecido)

O Pai, O Filho e a Forca


                Havia um homem muito rico que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado, vários empregados, e um único filho, seu herdeiro. O que ele ( filho) mais gostava era fazer festas, estar com seus amigos e ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer; depois, o abandonariam.
                Um dia, o velho pai, já avançado em idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro. Dentro dele, o próprio pai fez uma  forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres: “PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE TEU PAI”.
                Mais tarde, chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse:
                - “Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu... E eu sei qual será o teu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro com os teus amigos. Venderá todos os bens para se sustentar e, quando não tiver mais nada, teus amigos se afastarão de você. Só então você se arrependerá amargamente de não me ter dado ouvidos. Foi por isso que construí esta forca. Ela é para você! Quero que você me prometa que, se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela”.
                O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu, pensando que isso jamais pudesse acontecer.
                O tempo passou, o pai morreu, e seu filho tomou conta de tudo, mas, assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e até a própria dignidade. Desesperado e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras do seu pai e começou a dizer:
                -“Ah, meu pai... Se eu tivesse ouvido os teus conselhos...  Mas agora é tarde demais”. Pesaroso, o jovem levantou os olhos e avistou o pequeno celeiro. A passos lentos, dirigiu-se até lá e entrando, viu a forca e a placa empoeiradas, e então pensou: “Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas, pelo menos desta vez, farei a vontade dele. Vou cumprir minha promessa. Não me resta mais nada”...
                Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e pensou: “Ah, se eu tivesse uma nova chance”... Então, se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar sua garganta... Era o fim. Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente e o rapaz caiu no chão. Sobre ele caíram joias, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes, muitos brilhantes... A forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete também caiu no chão. Nele estava escrito:
                “Esta é a tua nova chance. Eu te amo muito! Com amor, teu velho e já saudoso pai.

(Autor Desconhecido)

Sementes


                Um homem trabalhava em uma fábrica distante cinquenta minutos de ônibus da sua casa. No ponto seguinte entrava uma senhora idosa que sempre sentava-se junto à janela. Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora. A cena sempre se repetia e um dia, curioso, o homem lhe perguntou o que jogava pela janela.
                -“Jogo sementes”, respondeu ela.
                -“Sementes? Sementes de que”?
                - “De flores. É que eu olho para fora e a estrada é tão vazia...  Gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom”!
                - “Mas as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos... A senhora acha mesmo que estas sementes vão germinar na beira da estrada”?
                - “Acho, meu filho. Mesmo que muitas se percam, algumas acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar”.
                - “Mesmo assim... demoram para crescer, precisam de água”...
                - “Ah, eu faço a minha parte. Sempre há dias de chuva. E se alguém jogar as sementes, as flores nascerão”.
                Dizendo isso, virou-se para a janela aberta e recomeçou seu trabalho. O homem desceu logo adiante, achando que a senhora já estava senil.
                Algum tempo depois... Um dia, no mesmo ônibus, o homem ao olhar para fora percebeu flores na beira da estrada...  Muitas flores... A paisagem colorida, perfumada e linda! Lembrou-se então daquela senhora. Procurou-a em vão. Perguntou ao cobrador, que conhecia todos os usuários no percurso.
                - “A velhinha das sementes? Pois é... Morreu há quase um mês”.
                O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela.
                - "Quem diria, as flores brotaram mesmo", pensou! "Mas de que adiantou o trabalho dela? Morreu e não pode ver esta beleza toda".
                Nesse instante, ouviu risos de criança. No banco à frente, uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada:
                -“Olha, que lindo! Quantas flores pela estrada... Como se chamam aquelas flores”?
                Então, entendeu o que aquela senhora havia feito. Mesmo não estando ali para ver, fez a sua parte, deixou a sua marca, a beleza para a contemplação e a felicidade das pessoas.
                No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se junto à janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso... E assim, deu continuidade à vida, semeando o amor, a amizade, o entusiasmo e a alegria.
                “O futuro depende das nossas ações no presente.”
                “E se semeamos boas sementes, os frutos serão igualmente bons.”
                Vamos semear nossas sementes agora!


(Autor Desconhecido)

Três conselhos


                Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:
                - "Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel a você."
                Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte:
                - "Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho".
                Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:
                - "Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa."
                O patrão então lhe respondeu:
                - "Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem? Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos; se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta."
                Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:
                - "QUERO OS TRÊS CONSELHOS."
                O patrão novamente frisou:
                - "Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro."E o empregado respondeu:
                - "Quero os conselhos."
                O patrão então lhe falou:
1. NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.
2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.
3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
                Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
                - "AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, estes dois são para você comer durante a viagem e este terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.“
                O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.
                Após primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:
                - "Pra onde você vai?“
                Ele respondeu:
                - "Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada."
                O andarilho disse-lhe então:
                - "Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você chega em poucos dias.“
                O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.
                Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.  De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia escutado gritos durante a noite, e ele respondeu que sim. O hospedeiro perguntou-lhe se não estava curioso a respeito, e ele respondeu que não. O hospedeiro prosseguiu:
                - “VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite... e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.”
                O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa. Depois de muitos dias e noites de caminhada... Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade. Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
                Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele pensou:
                - "NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE.  Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA".
                Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos lhe diz:
                - "Eu fui fiel a você e você me traiu..."
                Ela espantada lhe responde:
                - "Como? Eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos!"
                Ele então lhe perguntou:
                - "E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?"
                - "AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade.“
                Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão. APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e, ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação!



(Autor Desconhecido)

Boletim Informativo de Junho de 2014 da Igreja Presbiteriana Nova Era - MG


Rota Para o Céu - Folheto

Rota Para o Céu é um folheto especialmente escrito para a Blitz da Paz 2014.


segunda-feira, 19 de maio de 2014

domingo, 11 de maio de 2014