sábado, 29 de junho de 2013

Boletim de Julho de 2013 da Igreja Presbiteriana de Nova Era - MG

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A Grande Ilusão


Era uma vez um rei que tinha presenteado sua filha, a princesa, com um belo colar de diamantes. O colar, um dia, foi roubado e as pessoas do reino o procuraram por toda parte, mas não conseguiram encontrá-lo. Alguns disseram que um pássaro poderia tê-lo roubado.
O rei então pediu a todos para que continuassem a procurá-lo e anunciou uma recompensa de 50.000 dólares para quem o encontrasse.
Um dia um rapaz caminhava de volta para casa ao longo de um rio próximo a uma área industrial. Este rio estava completamente poluído, sujo e fedorento. Enquanto andava, o rapaz viu algo brilhar no rio e quando olhou, viu o colar de diamantes. Decidiu tentar pegá-lo para que ele pudesse obter a recompensa de US$ 50.000. Ele colocou a mão no rio imundo e agarrou o colar, mas de alguma forma o perdeu e não pode pegá-lo. Tirou a mão para fora e olhou outra vez e o colar ainda estava lá.
Ele tentou novamente, desta vez ele entrou no rio e sujou as calças no imundo rio e afundou seu braço inteiro para pegar o colar. Mas, estranhamente, ele perdeu o colar novamente! Ele saiu e começou a ir embora, sentindo-se deprimido.
Então, outra vez ele viu o colar, bem ali. Desta vez ele estava determinado a obtê-lo, não importava como. Decidiu mergulhar no rio, embora fosse algo repugnante de fazer pois seu corpo ficaria imundo.
Ele mergulhou e procurou por toda parte pelo colar, mas fracassou. Desta vez ele ficou realmente aturdido e saiu se sentindo muito deprimido, pois não estava conseguindo aproveitar aquela grande chance de ganhar os tais 50 mil dólares.
Só então um monge que estava passando, o viu ali triste, e perguntou-lhe qual era o problema.
O rapaz não queria compartilhar o segredo com o monge, pensando que ele poderia tomar o colar para si, fato que o fez recusar a dizer qualquer coisa. Mas o santo homem pode ver que o rapaz estava incomodado e, sendo paciente, outra vez pediu ao rapaz que lhe contasse o problema e prometeu que não contaria ninguém sobre isso.
O rapaz reuniu alguma coragem e decidiu colocar um pouco de fé no monge. Ele disse ao monge sobre o colar e como ele tentou e tentou pegá-lo, mas falhara sempre.
O homem de Deus então lhe disse que talvez ele devesse tentar olhar para cima, em direção aos galhos da árvore, em vez de olhar na direção do rio imundo. O rapaz olhou para cima e de fato avistou o colar que estava pendurado no galho de uma árvore. Ele até aquele momento havia apenas tentado capturar um simples reflexo do colar real.
A felicidade material é como o rio poluído e imundo, porque é um mero reflexo da felicidade verdadeira no mundo espiritual.
Nós nunca poderemos alcançar a felicidade que estamos procurando no mundo material, não importa quanto nos esforcemos. Em vez disso, devemos olhar para cima, em direção a Deus, que é a fonte da felicidade real, e parar de perseguir o reflexo desta felicidade no mundo material.
Essa felicidade espiritual é a única coisa que pode nos satisfazer completamente.
(Autor Desconhecido – Colaboração de Mary)

“Tenho-vos (Jesus) dito estas coisas para que o meu gozo (alegria) esteja em vós, e o vosso gozo (alegria) seja completo”. (Jo 15.11).