quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Sarmo 23 dos Mineiros:

O sinhô é meu pastô e nada há de me fartá. Ele me faiz caminhá pelos verde capinzá. Ele tamém me leva pros corgos de água carma. Inda que eu tenha qui andá nos buraco assombrado lá pelas encruzinhada do capeta; não careço tê medo di nada a-modo-de-quê Ele é mais forte que o “coisa-ruim”. Ele sempre nos aprepara uma boa bóia na frente di tudo quanto é maracutaia. E é assim que um dia quando a gente tivé mais-pra-lá-do-qui-pra-cá nóis vai morá no rancho do sinhô pra inté nunca mais se acabá…AMÉIM!

domingo, 25 de setembro de 2011

Comemorações do 32º Aniversário da SAF (Sociedade Auxiliadora Feminina) da Presbiteriana de Nova Era em 17/09/2011.

                No dia 17 de Setembro de 2011 a SAF (sociedade Auxiliadora Feminina) da Igreja Presbiteriana de Nova Era – MG – comemorou seus 32 anos.
                Um culto muito especial e inspirador foi dirigido pela presidente da SAF: Glêdes Geane Sperber Corrêa Rocha.
                A Oração inicial foi proferida pela irmã Maria Ângela Santos.
                O louvor foi ministrado pela Banda Alvo. Banda da Presbiteriana de Nova Era que Deus muito tem usado.
                A Palavra de Deus foi ministrada pelo Rev. Juberto Oliveira da Rocha Júnior (Rev. Juba), pastor da Presbiteriana de Nova Era.
                A irmã Luciana Guerra conduziu uma dinâmica muito especial que desafiou todos os presentes a realizarem uma oferta especial nas comemorações do Cinquentenário do Presbiterianismo em Nova Era.
                Após o culto partimos um grande e delicioso bolo e exercitamos comunhão em um momento descontraído que adentrou a noite.

 
Veja as fotos:

17-09-2011 - Comemorações do 32 anos da SAF da Presbiteriana de Nova Era - MG

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Liberdade

Liberdade

Ser livre não é ser isento de regras e normas. Antes, é optar por obedecê-las por consciência de que elas têm que existir. Ser livre não é estar desgovernado para satisfazer todos os desejos do coração. Antes, é ter forças para dizer não a desejos maus que nos escravizam. Ser livre de verdade não é estar solto para perder-se em todos os vícios, prazeres e apelos deste mundo. Livre é aquele que pode refrear desejos destruidores. Pode dizer não aos vícios e opta, com tranqüilidade, por não ceder aos apelos escravizadores deste mundo, sem o medo da pressão que o sistema faz sobre nós.
            A grande maioria das pessoas pensa ser liberdade o poder embriagar-se com álcool, perder-se na fumaça do cigarro, destruir-se nos prazeres efêmeros das drogas, degradar-se na prostituição, prender-se nas correntes implacáveis do sexo “livre”, ensurdecer nos batidos alucinantes das “raves”... Todas essas coisas não são privilégios da liberdade. Elas são armas deste mundo para escravizar o seu ser inteiro.
Quantas vezes, após a embriaguez, vieram as dores de cabeça? Quantas vezes, após a última tragada, o nervosismo te invadiu? Quão caro já ficou “curtir” o “barato” das drogas? Quanta dor na alma você já sentiu após uma “transa” sem compromisso? E você não consegue parar.E, então, tenta se convencer de que está se entregando ao melhor. Mas, lá no fundo, você sabe que não está. É por que você não está exercendo sua liberdade. Você está se entregando a escravidão.
            Você já tentou comprar sua liberdade? Muitos tentam comprar sua felicidade esforçando-se por ganhar o máximo de dinheiro possível. A noção popular de que “o dinheiro compra tudo” está tão fixada nas cabeças e corações que as pessoas se entregam à escravidão do consumismo por inteiro. Querem dinheiro a todo o custo crendo que assim serão felizes e livres. A felicidade e a liberdade não vêm e eles querem crer que com mais dinheiro ainda serão felizes e livres. A roda viva do consumismo vai oprimindo os que buscam liberdade no dinheiro. Cofres cheios e corações vazios. O dinheiro traz o poder para se ir aonde se quer, mas o coração está cativo.
Há tantos que buscam a liberdade na religião. Fazem um esforço enorme de se religarem a Deus e acabam exaustos e escravos. Há tantos escravos de rituais, sacrifícios, sacerdotes, indulgências, confissões, falsas promessas, “boas obras”, falsos milagres, encenações, “ofertas”, gurus, agoureiros, curandeiros, “adivinhadores”... Quanto peso! E não são livres. São escravos das religiões e dos “doutores da lei”. Não são livres porque o homem não pode, por sua conta, religar-se a Deus. É um esforço enorme e inútil. O homem está separado de Deus (Rm 3. 23). Estar separado de Deus é a pior das prisões.
Nós não podemos ser livres por conta própria e não há liberdade sem Deus. Mas Deus nos ama tanto que trabalha por nossa liberdade e salvação mesmo antes de sabermos disso (Rm 5. 8). Cristo Jesus morreu para nos livrar de todas as correntes que nos prendem. O nome dessas correntes é pecado. O pecado é o câncer espiritual que mata o ser inteiro. Jesus morreu para matar esse câncer e nos fazer LIVRES! (1Co 15. 3,6). Ele pode fazer tudo isso, pois Ele morreu mas ressuscitou. Todos os homens da religião que te escravizam com suas ideias já morreram ou morrerão. Jesus está vivo e ativo. Ele ressuscitou e faz tudo aquilo que a Bíblia diz que Ele faz.
Ser livre de verdade é estar ligado a Cristo que venceu todas as coisas que escravizam o homem. Ser livre de verdade é ter uma direção e saber para onde se está indo. Os homens sem Deus andam desgovernados, porém os que conhecem a Jesus sabem onde pisar e para onde vão (Jo 14.6).
As religiões todas desse mundo não podem te ligar ao Pai para que você seja livre. O Cristianismo Bíblico não tenta te ligar ao Pai. O Cristianismo genuíno sabe que é o Pai quem vem ao nosso encontro. A iniciativa de nos salvar e libertar é toda de Jesus.
Cristãos verdadeiros não estão presos. São livres para fazer todas as coisas. Cristãos autênticos optam livremente por não fazerem aquilo que os prejudica, ofende ao próximo e a Deus. Isso é ser livre. Mas, cristãos autênticos só são livres a esse ponto por que Cristo habita seus corações e mentes e os capacita.
Você está cansado das drogas, da prostituição, do vazio interior, das culpas, do pecado, do erro, dos enganos, das madrugadas de dor, de ser usado como objeto? O Senhor Jesus sabe disso e Ele sente a sua dor. Ele está batendo à porta do seu coração mesmo agora (Ap 3.20). Abra o seu coração e receba-O! Mova seus lábios e seu coração dizendo: “Entra no meu coração e faz morada, Senhor Jesus. Eu me entrego só ao Senhor. Seja meu Senhor e Salvador”. Ele entrará , com certeza, se você orar de todo o coração. Quando Ele entrar em seu coração você sairá de uma vida cheia de amarras e será livre!
            Jesus está trabalhando em seu coração agora. Nada acontece por acaso. Você está lendo essas linhas porque o Pai se importa com você. É o tempo da sua libertação. Seja livre em Jesus! Sua alegria e liberdade estão se achegando a você no tempo exato (Jo 8. 36). Só em Jesus Cristo você será livre de verdade e para sempre.

Juberto Oliveira da Rocha júnior – Rev. Juba



quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Estudos G-COM da Presbiteriana de Nova Era - Caderno VI - Série: Confrontação e Concerto

Estudos G-COM da Presbiteriana de Nova Era - CadernoVI  - Série: Confrontação e Concerto


28-08-2011 - Visita ao Asilo e entrega dos Donativos Recolhidos no 8º Eu Quero É Deus e Frutas da Campanha da Mocidade Presbiteriana de Nova Era

Um dia muito especial em que entregamos os donativos e levamos orações e palavras de alegria aos idosos do Asilo de Nova Era.



28-08-2011 - Visita ao Asilo e entrega dos Donativos Recolhidos no Eu Quero É Deus e Frutas da Camp





Rev. Juba

26-08-2011 - Rev. Juba e Banda Alvo na 2ª Igreja do Evangelho Quadrangular de Bela Vista - MG




26-08-2011 - Rev. Juba e Banda Alvo na 2ª IEQ de Bela Vista - MG

domingo, 4 de setembro de 2011

Boletim Informativo de Setembro de 2011 da Presbiteriana de Nova Era - MG



A história do Pato!



Havia um pequeno menino que visitava seus avós em sua fazenda. Foi lhe dado um estilingue para brincar no mato. Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiu acertar o alvo.
Ficando um pouco desanimado, ele voltou para o jantar. Como ele estava andando para trás, viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso, ele acertou o pato na cabeça e matou-o. Ele ficou chocado e triste! Em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!
Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada. Após o almoço no dia seguinte, a avó disse:
-"Sally, vamos lavar a louça."
Mas Sally disse:
-"Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha".
Em seguida, ela sussurrou-lhe:
-"Lembra-te do pato”?
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia, vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e vovó disse:
-"Me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar".
Sally apenas sorriu e disse:
-"Está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar".
Ela sussurrou novamente:
-"Lembra-te do pato”?
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.
Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais. Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato. A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
-"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei.
Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo”.
Pensamento do dia e todos os dias depois:
“Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito? O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc.)... seja o que for... Você precisa saber que: Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda. Ele viu toda a sua vida... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo. A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece. É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre:
“Deus está à janela”!

Vai desistir? Pense bem!



O General Douglas MacArthur foi recusado na Academia Militar de West Point, não uma vez, nem duas. Quando tentou pela terceira vez, foi aceito e marchou para os livros de história.
O superstar do basquete, Michael Jordan, foi cortado do time de basquete da escola.
Winston Churchill repetiu a sexta série. Veio a ser primeiro ministro da Inglaterra somente aos 62 anos de idade, depois de uma vida de perdas e recomeços. Sua maior contribuição aconteceu quando já era um "cidadão idoso".
Albert Einstein não sabia falar até os 4 anos de idade e só aprendeu a ler aos 7. Sua professora o qualificou como "mentalmente lerdo, não sociável e sempre perdido em devaneios tolos". Foi expulso da escola e não foi admitido na Escola Politécnica de Zurique.
Em 1944, Emmeline Snively, diretora da agência de modelos Blue Book Modeling, disse à candidata Norman Jean Baker ( Marilyn Monroe) : "É melhor você fazer um curso de secretariado, ou arrumar um marido”.
Ao recusar um grupo de rock inglês chamado The Beatles, um executivo da Decca Recording Company disse : "Não gostamos do som. Esses grupos de guitarra já eram”.
Quando Alexander Graham Bell inventou o telefone, em 1876, não tocou o coração de financiadores com o aparelho. O Presidente Rutheford Hayes disse: "É uma invenção extraordinária, mas quem vai querer usar isso”?
Thomas Edison fez duas mil experiências para conseguir inventar a lâmpada. Um jovem repórter perguntou o que ele achava de tantos fracassos. Edison respondeu: "Não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 2.000 passos”.
Aos 46 anos, após anos de perda progressiva da audição, o compositor alemão Ludwig van Beethoven ficou completamente surdo. No entanto, compôs boa parte de sua obra, incluindo três sinfonias, em seus últimos anos.
Por isso não devemos achar nunca que NOSSO TEMPO acabou . Enquanto estivermos aqui, há algo para aprendermos e, muito possivelmente, alguém para aprender conosco também.
VAI DESISTIR?
(Autor Desconhecido)

Testemunho



O relato da vida real que se segue, é o testemunho pessoal de um médico judeu.
“Trabalhei como cirurgião do exército dos Estados Unidos durante a Guerra Civil.
Após a batalha em Gettysburg chegaram ao hospital vários soldados feridos, entre eles Charlie Coulson. Como Charlie era muito jovem para ser soldado, pois tinha 17 anos, alistara-se como tambor. Ele chegou com ferimentos graves, sendo necessário amputar-lhe um braço e uma perna. Quando meus assistentes foram aplicar-lhe clorofórmio para a cirurgia, ele recusou-se e pediu para chamar-me e disse:
-“Doutor, quando eu tinha nove anos, dei meu coração a Jesus e desde aquele dia venho aprendendo a confiar Nele. Ele é minha força, Ele me sustentará enquanto o senhor estiver amputando meu braço e minha perna”.
                Então indaguei e pedi para que tomasse um pouco de conhaque. Mais uma vez ele respondeu:
-“Doutor, quando eu tinha cinco anos, minha mãe se ajoelhou ao meu lado, pedindo à Jesus, para que eu nunca bebesse um gole de bebida alcoólica. Existe a possibilidade de eu morrer e ir para a presença de Deus. O senhor quer que eu chegue lá com bafo de conhaque”?
Naquela ocasião, eu detestava Jesus, mas admirei a lealdade daquele rapaz com seu Salvador. Chamei então o Capelão, que conhecia bem o moço, pois este frequentava as reuniões de oração. Disse o Capelão:
-“Charles, estou muito penalizado de vê-lo assim”.
Respondeu Charlie ao Capelão:
-“Ah, eu estou bem senhor. O doutor me ofereceu clorofórmio e conhaque, mas eu não aceitei, pois quero me apresentar ao meu Salvador em meu juízo perfeito”.
-“Talvez você não morra”, disse o Capelão. “Mas, se o Senhor o levar, você deseja que eu faça alguma coisa”?
-“Capelão”, respondeu o  jovem, “escreva uma carta para minha mãe e diga que tenho lido a Bíblia todos os dias, e tenho orado sempre para que Ele a abençoe”.
-“Estou pronto doutor. Prometo que não vou nem gemer se o senhor não me der o clorofórmio”.
Garanti-lhe que não aplicaria a droga, mas antes de pegar o bisturi, fui a saleta tomar um gole de conhaque. Quando peguei a serra para cortar o osso, o rapaz colocou a ponta do travesseiro entre os dentes e sussurrou:
-“Ó Jesus, bendito Jesus! Fica ao meu lado agora”.
O rapaz cumpriu o que prometera, não gemeu.
Naquela noite não dormi pensando no rapaz. Pouco depois da meia-noite, levantei-me e fui ao hospital. Assim que cheguei disse o enfermeiro:
-“Dezesseis soldados morreram”.
-“E Charlie também”? Indaguei.
-“Não, dorme como um bebê”. Por volta das nove horas, o Capelão leu as escrituras para Charlie e ambos cantaram hinos de louvor.
-“Não consigo entender doutor como uma pessoa sentindo tanta dor ainda era capaz de cantar”, completou o enfermeiro.
Passados cinco dias desde que fora operado, Charlie me chamou e disse:
-“É chegada a minha hora. Creio que não terei mais um dia de vida. Sei que é judeu, e não crê em Jesus, mas gostaria que ficasse ao meu lado e me visse morrer confiando em meu Salvador”.
Tentei ficar, mas não consegui, pois aquele rapaz regozijava no amor daquele Jesus que eu detestava.
Passados vinte minutos o enfermeiro me procurou no consultório.
-“Doutor, Charlie está morrendo e gostaria de vê-lo novamente”.
Chegando ao quarto, Charlie pediu-me que segurasse em sua mão e disse:
-“Doutor, amo o senhor porque é judeu. O melhor amigo que tive neste mundo foi um judeu”.
Perguntei-lhe quem era esse amigo, e ele replicou:
-“JESUS CRISTO. Quero apresentá-lo ao senhor antes de morrer. Enquanto o senhor me amputava, orei ao Senhor Jesus pedindo que manifestasse o seu amor ao senhor”.
Essas palavras tocaram fundo em meu coração. Doze minutos depois ele dormiu seguro nos braços de Jesus. Durante a guerra morreram centenas de soldados, mas só compareci ao sepultamento de Charlie Coulson.
As últimas palavras daquele rapaz me impressionaram muito. Possuía muitos bens matérias, mas teria dado todo meu dinheiro para crer em Cristo como ele cria. Contudo a fé é algo que o dinheiro não compra.
Pouco depois esqueci o sermão de Charlie, embora não conseguisse esquecer-me do próprio moço. Durante dez anos lutei contra Cristo com todo ódio que tinha por Ele, até que afinal a oração de Charlie foi atendida.
Um ano e meio após a minha conversão fui a uma reunião de oração no Brooklyn, onde as pessoas davam seus testemunhos. Depois de várias pessoas falarem, levantou-se uma senhora idosa e disse:
-“Estou com os pulmões muito doentes, pouco tempo me resta. É um imenso prazer saber que muito em breve me encontrarei com meu filho e com Jesus. O Charlie, além de soldado da pátria, foi também soldado de Cristo”. E ela continuou: -“Ele foi ferido em uma batalha, e ficou aos cuidados de um médico judeu que amputou-lhe um braço e uma perna. Morreu cinco dias após a operação. O Capelão escreveu-me uma carta relatando o que ocorrera entre meu filho e o médico em seus últimos momentos de vida”.
Ao ouvi-la, não me contive. Levantei-me e fui correndo até ela. Apertei-lhe a mão e disse:
-“Deus a abençoe, minha irmã! A oração do seu filho já foi atendida. Sou o médico judeu por quem o Charlie orou, e o Salvador dele agora é meu Salvador também. O amor de Jesus cativou minha alma”.
Esse relato toca profundamente nosso coração. Vemos em Charlie Coulson quatro qualidades notáveis:
Convicção, Descanso, Amor e Compromisso.
Mas vemos ainda a fidelidade de Deus que honrou essas quatro atitudes dele.
“Busquem ao Senhor enquanto é possível achá-lo; clamem por ele enquanto está perto”. (Is 55:6).
“Todo o que Nele confia jamais será envergonhado”. (Rm 10:11).
“Quem converte um pecador do erro do seu caminho, salvará a vida dessa pessoa e fará que muitíssimos pecados sejam perdoados”. (Tg 5:20).

Silvia Schmidt