quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Boletim Informativo da Igreja Presbiteriana de Nova Era – Novembro de 2009

Uma História Linda

Passava do meio dia, o cheiro de pão quente invadia aquela rua, um sol escaldante convidava a todos para um refresco... Ricardinho não aguentou o cheiro bom do pão e falou:
- “Pai, tô com fome”!!!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência...
- “Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai”!!!
Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente... Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
- “Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar”!!!
Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho... Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo... Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua... Para Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá... Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada... A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e a lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades.... Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:
- “Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato”?!?!
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer... Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho... Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas... Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório... Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada... Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias... Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho... Ao chegar em casa com toda aquela "fartura", Agenor é um novo homem - sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso... Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores...
No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho... Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando... Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa... E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres... Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetizado de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar... Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta...
Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula. Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro... Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o "antigo funcionário" tão elegante em seu primeiro terno... Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.... Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um.

Fleming

Fleming
Havia um homem que chamava-se Fleming e era um pobre lavrador escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar o pão para a sua família, ouviu um pedido de socorro proveniente de um pântano que havia na redondeza. O Sr. Fleming largou tudo o que estava a fazer e correu ao pântano. Lá, deparou-se com um rapazinho enterrado até à cintura, gritando por socorro e tentando desesperadamente e em vão, libertar-se do lamaçal onde caíra. O Sr. Fleming retirou o rapazinho do pântano, salvando-o assim da morte.
No dia seguinte, chegou uma elegante carruagem à sua humilde casa, donde saiu um nobre elegantemente vestido, que se lhe dirigiu apresentando-se como o pai do rapazinho que salvara da morte certa.
- “Quero recompensá-lo", disse o nobre. “O senhor salvou a vida do meu filho".
- “Não, não posso aceitar dinheiro pelo que fiz”, respondeu o lavrador escocês.
Nesse momento, o filho do lavrador apareceu à porta da casa.
- "É seu filho?" perguntou o nobre.
´"Sim", respondeu orgulhosamente o humilde lavrador.
- “Então, proponho-lhe o seguinte: Deixe-me proporcionar ao seu filho o mesmo nível de instrução que proporcionarei ao meu. Se o seu rapaz sair ao Senhor, não tenho dúvida alguma que se converterá num homem de que ambos nos orgulharemos".
Então o Sr. Fleming aceitou. O filho do humilde lavrador frequentou as melhores escolas e licenciou-se em Medicina na famosa Escola Médica do St. Mary's Hospital de Londres. O filho do Sr. Fleming se tornou um médico brilhante e ficou mundialmente conhecido como Dr. Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina.
Anos depois, o “rapazinho” que havia sido salvo do pântano adoeceu com uma pneumonia. E desta vez, quem salvou a sua vida? ...A PENICILINA! Quem era o nobre, que investiu na formação do Dr. Alexander Fleming? Sir Randolph Churchill. E o filho do nobre, que foi duas vezes salvo pela família Fleming? Sir Winston Churchill.
“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará”. (Gálatas 6:7).

O TEMPO DE DEUS

O TEMPO DE DEUS
Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Algum intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu
respondeu:
- “Há alguns anos eu era um professor de natação.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina
para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente.
Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um
cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha.
Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite
a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu
para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes. Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar, ou retardar as coisas, pois, tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso..”.
“Porque DEUS amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3:16).

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Manifesto da I.P.B. (Igreja Presbiteriana do Brasil) sobre acordo firmado entre a República Federativa do Brasil e a “Santa Sé”.

Manifesto da Igreja Presbiteriana do Brasil sobre o acordo firmado entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé, ea "Lei Geral das Religiões" (Projeto de Lei n.º 5.598/2009 e o
PLS 160/2009)

22.10.2009 15:13
A IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL, representada pelo Presidente do seu Supremo Concílio, diante do momento atual, em que forças organizadas da sociedade manifestam sua preocupação pela aprovação do texto do Acordo que vem labutar contra a laicidade do Estado
Brasileiro e cercear a liberdade religiosa através de manifesta preferência e concessão à Igreja Católica Apostólica Romana de privilégios por parte do Estado Brasileiro, em face dos termos do
Acordo entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé, firmado no dia 13 de novembro de 2008, vem a público, considerando que:

I. - O Vaticano, embora um Estado Soberano e Pessoa Jurídica de Direito Público Internacional, é a sede política e administrativa da religião Católica Apostólica Romana e,
portanto, um Estado Teocrático. Todo acordo entre Ele e o Brasil que contemple matéria envolvendo assuntos referentes à dimensão da fé e não a assuntos temporais agride o princípio
da separação entre Estado e Igreja, que é uma conquista obtida pela nação brasileira e se constitui na base da nossa República;

II. - Para Igreja Católica Apostólica Romana, as demais religiões e seus ritos próprios são apenas "elementos de religiosidade" preparatórios ao cristianismo verdadeiro, do qual ela é exclusiva detentora: "Com efeito, algumas orações e ritos das outras religiões podem assumir um papel de preparação ao Evangelho, enquanto ocasiões ou pedagogias que estimulam os corações dos homens a se abrirem à ação de Deus. Não se lhes pode, porém atribuir à origem divina nem a
eficácia salvífica ex opere operato, própria dos sacramentos cristãos. (DECLARAÇÃO "DOMINUS IESUS" SOBRE A UNICIDADE E A UNIVERSALIDADE SALVÍFICA DE JESUS CRISTO E DA IGREJA);

III. - A identidade jurídica peculiar do Vaticano, a apresentar-se ora como Estado, ora como Religião, facilita a tentativa de ingerência e pode confundir administradores sobre os limites das concessões, quando tratam de assuntos que transcendem aqueles meramente administrativos e temporais. E, por ser o Vaticano um Estado, não pode impor ao Estado Brasileiro a aceitação de sua religião e da Igreja que representa para a obtenção de privilégios e vantagens diferenciadas;

IV. - É inegável que tal Acordo é flagrantemente inconstitucional, pois fere a Constituição da República, que destaca em seu artigo 19: "É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-las, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; (..); III – criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si". Ora, o Estado do Vaticano é o REPRESENTANTE da Igreja Católica Apostólica Romana. O ACORDO, portanto, é INCONSTITUCIONAL e não pode prosperar num Estado Democrático de Direito, pois fere a cláusula pétrea da Constituição da República no caput do Artigo 5º, ou seja, o princípio Constitucional da ISONOMIA;

V. - Que o referido Acordo Internacional nos artigos 7º, 10º e, principalmente, 14º, impõe DEVERES ao Estado Brasileiro para com a Igreja Católica Apostólica Romana nos planejamentos
urbanos a serem estabelecidos no respectivo PLANO DIRETOR, que deverá ter espaços destinados a fins religiosos de ação da Igreja Católica Apostólica Romana, contemplando a referida Igreja com destinação de patrimônio imobiliário;

VI. - O termo católico após a expressão "ensino religioso", contido no Acordo, afronta a previsão do § 1º do artigo 210 da Constituição da República, que preceitua: "O ensino religioso,
de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental". O Acordo com a Santa Sé consignou no § 1º do artigo 11 que: "O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários
normais das escolas públicas de ensino fundamental...". Trata-se de evidente discriminação religiosa;

VII. - a aprovação pelo Congresso Nacional do referido Acordo conferiu privilégios históricos à Igreja Católica Apostólica Romana em nosso País reconhecendo-os como direitos, constituindo norma legal, uma vez que acordos internacionais, conforme a Constituição de 1988, têm força de lei para todos os fins. Aquilo que a história legou, a cultura vem transformando e o Direito não pode aceitar por consolidar dissídio na sociedade brasileira, que tem convivido de forma tolerante com o legado, mas não o admitirá como imposição contrária ao direito à liberdade de consciência, de crença e de culto, amparado pela Carta Magna e pelo Direito Internacional;

VIII. - De igual forma, o Projeto de Lei n.º 5.598/2009 e o PLS 160/2009 denominado "Lei Geral das Religiões", já aprovado pela Câmara Federal e pelo Senado, mero espelho do Acordo, incorre nos mesmos equívocos de inconstitucionalidade e desprezo à laicidade do Estado Brasileiro, estendendo as pretensões da Igreja Católica Apostólica Romana a todos os demais credos religiosos. O nivelamento no tratamento pelo Estado às religiões não pode ser amparado por fundamentos manifestamente inconstitucionais que agridem a soberania do Brasil e retrocede-nos ao indesejável modelo do "padroado" no Império.

Ante o exposto, em consonância com a Palavra de Deus, sua única regra de fé e prática, e com a sua doutrina, a IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL manifesta-se contra a aprovação do Congresso Nacional do referido Acordo Internacional ou de qualquer norma legal que privilegie determinada religião/denominação em detrimento de outras; não considerando a cidadania dos ateus e agnósticos também presentes no Brasil, consagrando ingerência de Estado Estrangeiro sobre o Estado Brasileiro e afrontando a separação entre o Estado e a Igreja, preservada em todas as Cartas Constitucionais da República Brasileira.

A IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL reitera sua submissão e intercessão em favor das autoridades constituídas, mas não abre mão de seu ministério profético nesta geração a denunciar
todo e qualquer desvio contrário ao Estado de Direito e à Lei de Deus.

Brasília - DF, outubro de 2009
Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Teologia - Registro junto ao MEC em Nova Era

Registre seu Diploma de Teologia Livre Junto ao MEC.
Pela Integralização de Créditos
Em Nova Era.

BENEFÍCIOS:

- Atuar como Teólogo em instituições religiosas, projetos sociais e demais congêneres,
- Atuar como Docente de Faculdades, Colégios, Institutos e Seminários Teológicos,
- Prestar concursos públicos a nível superior,
- Fazer Mestrado Reconhecido pelo MEC,
- Cursar Pós Graduações,

Em 10 meses, um sábado por mês!

Para você de cidade vizinha, o horário das provas lhe permitirá voltar para casa no mesmo dia, sem se preocupar com hospedagem.

Informações e Contatos: Juberto Oliveira
Tel:(31) 3861-5325 / 8714-0708 - revjuba@hotmail.com



A Integralização de Créditos oferecida pelo CEFEP / FACETEN, tem por objetivo o aproveitamento de créditos (carga horária e disciplinas já estudadas) de cursos livres de Teologia, feitos em instituições, seminários e outros congêneres, com a conseqüente regularização junto ao MEC (registro de seu diploma como Graduação em Teologia).

Com base no Parecer CNE/CES 63/2004, do Ministério da Educação, quanto ao amparo legal e a sua devida legislação, publicado no Diário Oficial da União de 01/04/2004 em resposta ao processo n.º 23001.000015/200403.

Esta oportunidade não durará muito tempo, aproveite o tempo e dinheiro despedido no seu curso livre agora, porque depois, só fazendo o curso (regular) de 4 anos de duração, com aulas todos os dias da semana, sem aproveitar o que já foi estudado e com mensalidades de até 550,00.

Somente Faculdades que possuam o curso de Graduação em Teologia autorizado e reconhecido pelo MEC, podem oferecer este programa, como é o caso da FACETEN - Faculdade de Ciências, Educação e Teologia do Norte do Brasil, que é a certificadora, em parceria com o CEFEP – Centro de Educação, Formação e Extensão do Profissional.

QUEM PODE SE INSCREVER:

Oportunidade oferecida para aqueles que possuam certificado e histórico de teologia em curso livre, com carga horária mínima de 1600 horas-aula, realizado após a conclusão do ensino médio.

GARANTIA DE CREDIBILIDADE E TRANSPARÊNCIA:

• Os alunos recebem o RA (REGISTRO ACADEMICO) e com ele acessam o sistema acadêmico da faculdade via internet e assim, acompanham sua vida acadêmica enquanto discentes.
• Certeza de credibilidade e reconhecimento pelo MEC com diplomas chancelados por ele e válidos em todo território nacional.
• Cursos seguem as normas da legislação educacional.

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E OBRIGATÓRIA PARA A INSCRIÇÃO:

• Diploma ou Certificado do Curso Livre de Teologia com carga horária mínima de 1600 horas/aula (xerox autenticada);
• Histórico Escolar do Curso Livre de Teologia com as disciplinas cursadas, carga horária e notas (xerox autenticada);
• Certificado de Conclusão e Histórico Escolar do ensino médio ou equivalente, com data de conclusão anterior ao ingresso no Curso Livre de Teologia (xerox autenticada);
• Carteira de Identidade;
• CPF – Cadastro de Pessoa Física;
• Comprovante de endereço;
• 2 fotos 3x4 recentes;

E AINDA:
Mestrado Livre em Teologia pela Logos University dos Estados Unidos.

O CEFEP - CENTRO DE FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E EXTENSÃO DO PROFISSIONAL, oferece a você uma melhor perspectiva de futuro, proporcionando maior ganho de tempo não interferindo em suas rotinas diárias.

Não jogue fora seu tempo e dinheiro em cursos sem certificação, e também de instituições com baixa classificação junto ao MEC. Não acredite só em promessas, antes de decidir onde fará seu curso, pesquise sobre a idoneidade da instituição, se ela é credenciada e seus cursos são reconhecidos pelo MEC e também no Procom.

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OBS:

"A mensagem e divulgação eletrônica tem em uma de suas finalidades a de se evitar o uso desnecessário de papel, o que promove a redução na demanda de celulose e a consequente redução no desmatamento, um cuidado cada vez mais necessário."

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Todos os Boletins da Igreja Presbiteriana de Nova Era

Boletim Informativo da Igreja Presbiteriana de Nova Era – Outubro de 2009

Parábola da Indecisão

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.
De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.

Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.
E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.
O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:
- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!
Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada. Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:
- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?
Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:
- É porque o muro é MEU.

Nunca se esqueça: Não existe meio termo. O muro já tem dono. Pense nisso.