quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Porque Eu Sou Crente! Filme - Filme gravado no Acamp 2012 da Presbiteriana de Nova Era - MG




Clip feito pelo pessoal da Presbiteriana de Nova Era para concorrer no concurso de videos do ACAMP 2012 da Presbiteriana de Nova Era. O tema do acampamento foi "Porque eu Sou Crente!" inspirado na música do Megafone.

Porque eu sou crente! CLIP - Vídeo Feito no Acamp 2012 da Presbiteriana de Nova Era - MG






Clip feito pelo pessoal da Presbiteriana de Guanhães para concorrer no concurso de videos do ACAMP 2012 da Presbiteriana de Nova Era. O tema do acampamento foi "Porque eu Sou Crente!" inspirado na música do Megafone.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Fotos do Acampamento 2012 da Presbiteriana de Nova Era - MG - Dias 18 a 22 de Fevereiro de 2012

Fotos do Acampamento 2012 da Presbiteriana de Nova Era - MG - Dias 18 a 22 de Fevereiro de 2012




Fotos do Acampamento 2012 da Presbiteriana de Nova Era - MG - Dias 18 a 22 de Fevereiro de 2012



https://picasaweb.google.com/111396337128621522614/FotosDoAcampamento2012DaPresbiterianaDeNovaEraMGDias18A22DeFevereiroDe2012?authuser=0&feat=directlink

Boletim Informativo de Março de 2012 da Presbiteriana de Nova Era - MG


Sem Etiqueta, Sem Preço


            A nota é internacional e diz, mais ou menos assim:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer eis que o sujeito desce na estação do metrô de Nova York, vestindo jeans, camiseta e boné. Encosta-se próximo a entrada. Tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo
para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes. Ninguém sabia, mas o músico era JOSHUA BELL, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas, num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes, Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de mil dólares. A experiência no metrô, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, INDIFERENTES AO SOM DO VIOLINO. A iniciativa, realizada pelo jornal The Washington Post, era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. A conclusão é de que estamos acostumados a dar valor às coisas, quando estão num contexto. Bell, no metrô, era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é mais um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas, que são únicas, singulares e que não damos importância, porque não vêm com a etiqueta de preço.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser? Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro? Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: NÃO TEM PREÇO. E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos. Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva. A canção do vento que passa sibilando pelo tronco oco de uma árvore é grátis. A criança que corre, espontânea, ao nosso  encontro e se pendura em nosso pescoço, não tem preço. O colar que ela faz, contornando-nos o pescoço com os braços não está à venda em nenhuma joalheria. E o calor que transmite dura o quanto durar a nossa lembrança. O ar que respiramos, a brisa que embaraça nossos cabelos, o verde das árvores e o colorido das flores nos é dado por Deus, gratuitamente.
Pensemos nisso e aproveitemos mais tudo que está ao nosso alcance, sem preço, sem patente registrada, sem etiqueta de grife. Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.

O FERREIRO


            Havia um ferreiro que, após uma vida de excessos, resolveu consagrar sua vida a Deus. Durante muitos anos trabalhou com afinco, praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário. Seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.
Uma bela tarde, um amigo que o visitara, e que se compadecia de sua situação difícil, comentou:
-“É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado”.
O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida. Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, encontrou uma explicação. Eis que o ferreiro disse:
-“Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espadas.
Você sabe como isto é feito”? Primeiro eu aqueço a chapa de aço num calor absurdo, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça adquira a forma desejada. Logo, ela é mergulhada num balde de água fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita; Uma vez apenas não é suficiente”.
O ferreiro deu uma longa pausa, pensou e continuou.
-“As vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue aguentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco num monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria”.
Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:
-“Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: Meu Deus, não desista, até que consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser, mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas”.
Deus quer fazer de você uma pessoa melhor... Não se preocupe com as marteladas da vida, ou as provas de fogo a que é submetido. Ele está trabalhando seu caráter.

Nota de Falecimento do Sr. Bom Senso



CARO(A) AMIGO(A),
É com muita tristeza que lhe participamos o falecimento de um amigo muito querido que se chamava BOM SENSO e que viveu muitos e muitos anos entre nós. Ninguém conhecia com precisão a sua idade porque o registro do seu nascimento foi desclassificado há muito tempo, tamanha a sua antiguidade. Mas lembramo-nos muito bem dele, principalmente pelas suas lições de vida como: «O mundo pertence àqueles que se levantam cedo»; «Não podemos esperar tudo dos outros»; Ou ainda, «O que me acontece pode ser em parte também por minha culpa»...
O BOM SENSO só vivia com regras simples e práticas como: «Não gastar mais do que se tem» e de claros princípios educativos como: «São os pais quem dão a palavra final».
Acontece que, o BOM SENSO começou a perder o chão, quando os pais passaram a atacar os professores, que acreditavam ter feito bem o seu trabalho querendo que as crianças aprendessem o respeito e as boas maneiras. Sabendo que um educador foi afastado ao repreender um aluno por comportamento inconveniente na aula, agravou-se o seu estado de saúde.
Deteriorou-se mais ainda, quando as escolas foram obrigadas a ter autorização dos responsáveis, até para um curativo no machucado de um aluno, sequer podiam informar os pais de outros perigos mais graves incorridos pela criança. Enfim, o BOM SENSO perdeu a vontade de viver quando percebeu que os ladrões e os criminosos tinham melhor tratamento do que as suas vítimas.
Também recebeu fortes golpes morais e físicos, quando a Justiça decidiu que era crime defendermo-nos de algum ladrão na nossa própria casa, enquanto a este último é dada a garantia de poder queixar-se por agressão e atentado à integridade física O BOM SENSO perdeu definitivamente toda a confiança e a vontade de viver quando soube que uma mulher, por não perceber que uma xícara de café quente iria queimar-lhe, ao derramá-lo em uma das pernas recebeu por isso, uma colossal indenização do fabricante da cafeteira elétrica.
Certamente você já reconheceu, que a morte do BOM SENSO foi precedida pelo falecimento: dos seu pais: Verdade e Confiança; da sua mulher Discrição; da sua filha Responsabilidade e do filho Juízo. Então, o BOM SENSO deixa o seu lugar para quatro falsos irmãos: «Eu conheço os meus direitos e também os adquiridos», «A culpa não é minha», «Sou uma vítima da sociedade», « Meus pais não sabem nada e cobram demais».
Claro que não haverá multidão no seu enterro, porque já não temos muitas pessoas que o conheçam bem, e poucos se darão conta de que ele partiu. Mas, se você ainda se recorda dele, caso queira reavivar a sua lembrança, previna todos os seus amigos do desaparecimento do saudoso BOM SENSO fazendo circular esta comunicação.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Caderno VIII – “Tratando de Muitas Coisas” – Estudos G-COM – Presbiteriana de Nova Era - MG



A PALAVRA NÃO VOLTA VAZIA


A PALAVRA NÃO VOLTA VAZIA
O grande desejo de um recém-convertido era pregar o Evangelho, mas não conseguia vencer a timidez. Julgava com acerto que a primeira vez é sempre difícil. Depois se­ria fácil.
Com esse pensamento, dispôs-se a fazer uma experiên­cia inédita. Penetrou numa floresta com a Bíblia na mão, leu o texto em Apocalipse 3.20, orou em voz alta e pregou. Não se preocupou com as palavras. Deixou que elas fluís­sem naturalmente, conforme é a promessa do Senhor. Quando acabou a pregação fez o apelo. Queria dar em tudo o maior cunho de autenticidade.
- Jesus está oferecendo nesta tarde uma oportunidade a quem queira aceitá-lo. Quem quiser dê um sinal, levan­tando o seu braço.
Repentinamente surge, de entre as árvores, com os bra­ços levantados, chorando, um criminoso foragido da cadeia local. Estava escondido e ouviu a pregação. Confessou:
- Eu aceito Jesus como meu Salvador. Eu aceito Jesus!
"Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não torna, mas rega a terra, e a faz produzir, e bro­tar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naqui­lo para que a enviei" (Is 55.10,11).