O sinhô é meu pastô e nada há de me fartá. Ele me faiz caminhá pelos verde capinzá. Ele tamém me leva pros corgos de água carma. Inda que eu tenha qui andá nos buraco assombrado lá pelas encruzinhada do capeta; não careço tê medo di nada a-modo-de-quê Ele é mais forte que o “coisa-ruim”. Ele sempre nos aprepara uma boa bóia na frente di tudo quanto é maracutaia. E é assim que um dia quando a gente tivé mais-pra-lá-do-qui-pra-cá nóis vai morá no rancho do sinhô pra inté nunca mais se acabá…AMÉIM!
Nenhum comentário:
Postar um comentário