segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Os Pecados da Língua

Ttg. 3. 1-12

Leitura Diária
S- Pronto para ouvir, tardio para falar. – Tg 1. 19-27
T- Fazer tudo em nome do Senhor – Cl 3. 12-15
Q- Não falemos mal uns dos outros – Tg 4. 11-12
Q- Palavras agradáveis – Pv 16. 23-29
S- Ocupando a língua no bem – 1Co 14. 26-33
S- Nem uma palavra torpe saia de vossa boca – Ef 4. 25-32
D- Guarda a tua língua – Sl 34. 9-22

Os pecados da língua, um pequeno órgão, com o qual louvamos a Deus e amaldiçoamos o próximo. Quanto fogo já não ateou a língua, . Quanto lar desfeito, quanto trabalho do Mestre desbaratado e quanta dor espalhada. Fossemos analisar os pecados da língua no mundo e não teríamos mãos a medir... Não é, entretanto, necessário procurar lá fora os seus desastrados frutos. Em nossos lares e em nossas Igrejas temos mostras, com sobra, do poder dessa chama destruidora e mortífera.
Todos nós somos culpados desse mal. Como é fácil analisar descaridosamente as vidas alheias.
Com que prazer envenenamos qualquer caso, acrescentando um ponto, ou dando a voz uma entonação malévola e insinuante... com que cócegas na garganta não procuramos um amigo ou a vizinha para contar-lhe “o que ouvi dizer”. É há indivíduos, como há famílias, que se especializam neste triste papel.
Tg 3. 1-12
1 – A língua pode tornar-se:
Um meio de comunicar idéias – v. 1
Um meio de fazer o bem – v. 9a
Um meio de obrar o mal – v. 6, 8, 9b
Prova de domínio próprio – v. 2
Prova de perfeição – v. 2
2 – Três figuras / Cousas pequenas de grande feito como a língua:
O freio domina o cavalo
O leme governa o navio
Um pouco de fogo abrasa um bosque
Assim a língua contamina o corpo, incendeia o curso da vida e leva a alma a perdição
3 – Três contrastes
Assim como:
A mesma fonte não pode jorrar água doce e salgada
Nem a figueira dar azeitonas
Ou a videira figos
CONCLUSÃO
A mesma língua não pode louvar a Deus e amaldiçoar os homens, criaturas de Deus, remidas pelo seu filho. A língua que amaldiçoa não pode louvar – o seu louvor sofre maldição.

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