Mostrando postagens com marcador História. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador História. Mostrar todas as postagens
sábado, 16 de maio de 2020
sábado, 4 de abril de 2020
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Um Breve Histórico da Igreja Presbiteriana de Nova Era
O trabalho
presbiteriano em Nova Era
nasceu através de um culto
de ações de graças, realizado
no dia 13/10/1961 na casa do
Sr. Matatias Pinheiro de
Oliveira (militar).
Em 27/05/1962 foi
organizada a Congregação
Presbiteriana e alugaram
uma casa na Rua dos Operários, s/nº, no Bairro Sagrada Família. O
trabalho era conduzido pelo missionário Rev. John Marshall Guthrie e
pelo evangelista Sr. Durval Antonio Moreira (nomeado evangelista
pelo presbitério Leste de Minas em 18/01/1949 na 1ª IP Manhuaçu).
A EBD (Escola Bíblica Dominical) foi organizada em
27/05/1962 com 27 alunos: 14 na classe de adultos e 13 na classe de
crianças. Na primeira EBD havia 10 visitantes. Neste ano também foi
organizado o primeiro coral que tinha 6 componentes.
Em agosto de 1962 foi adquirido o terreno onde hoje se
encontra a Igreja. Antes de ser Igreja o lugar era casa de prostituição e
jogos de azar.
Em 13/04/1964 foi iniciada a construção do Templo. Neste
ano era responsável pelo campo o missionário Rev. Edward C. Lareg.
Em 09/08 do mesmo ano o templo foi inaugurado. Na inauguração
pregou o Rev. Lawrence Calhon (do Instituto Gamon de Lavras). No
início do trabalho o templo foi várias vezes apedrejado e ouve
perseguição.
Em 1978 este trabalho era congregação da IP de João
Monlevade, e nesta época, lamentavelmente, o trabalho foi fechado.
Em 05/02/1979 o trabalho foi reaberto.
De 1979 a 1981 esse trabalho foi congregação da IP de João
Monlevade.
De 1982 a 1984 foi congregação da IP de Itabira.
De 1985 a 1986 foi congregação Presbiterial do PRVA
(Presbitério Vale do Aço).
A Congregação foi organizada em Igreja em 10/08/1986.
Era pastor desta Igreja nessa época o Rev. Vicente Lúcio das Silva.
Os primeiros oficiais da Igreja: Pb. José Carlos da Silva; Pb.
Idevarde Dias da Silva; Pb. Joel de Almeida; Dc. Sebastião Bastos
Carrijo; Dc. José Oscar de Aquino Silva; Dc. Enéias de Souza
Valadão; Dc. José Eustáquio Duque Pinto; Dc. Izaltino Muniz.
Neste ano (2006) vamos comemorar os 20 anos de
organização desta Igreja. Com a graça de Deus muitas almas têm sido
ganhas. A Igreja tem vários ministérios e muitos planos. O Conselho
tem trabalhado com afinco para o crescimento da obra.
Somos ligados ao PALT (Presbitério das Alterosas) e ao
Sínodo Belo Horizonte (SBH).
Hoje a Igreja possui a seguinte estrutura: Trabalho em São
Domingos do Prata; Trabalho no Bairro Morada dos Heróis;
Congregação no Bairro Drumond; 06 presbíteros; 05 diáconos; 2
Escolas Bíblicas Dominicais (Igreja e Drumond); Uma Escola infantil
– esta escola é o INEP (Instituto Educacional Presbiteriano) que já
atua no ensino há 11 anos. È essa escola motivo de muita alegria e
temos para ela sonhos de expansão; Uma Escola de informática – a
EIC (Escola de Informática e Cidadania) é uma parceria da IP Nova
Era, CDI (Comitê Para a Democratização da Informática) e a
Fundação Vale do Rio Doce. Este é um projeto social e educacional
que nos enche de alegria; UPA; UMP – esta também irá comemorar
20 anos de organização em outubro; SAF; UPH; Ministério de
Louvor; Banda Alvo (com maioria de integrantes da IP Nova Era);
Temos um programa semanal de rádio (Conexão Sobrenatural).
Programa veiculado na emissora de rádio local; Mantemos
distribuição de sestas básicas; Estamos construindo um novo prédio
que abrigará salas de EBD, gabinete pastoral, Templo, o INEP e a
EIC.
Neste ano estamos trabalhando com alegria para expandir o
reino de Deus. Nosso tema é: “Igreja Missionária e Autêntica” e
temos planos desafiadores.
Com a Graça de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo
muito mais realizaremos para a honra e glória DELE.
presbiteriano em Nova Era
nasceu através de um culto
de ações de graças, realizado
no dia 13/10/1961 na casa do
Sr. Matatias Pinheiro de
Oliveira (militar).
Em 27/05/1962 foi
organizada a Congregação
Presbiteriana e alugaram
uma casa na Rua dos Operários, s/nº, no Bairro Sagrada Família. O
trabalho era conduzido pelo missionário Rev. John Marshall Guthrie e
pelo evangelista Sr. Durval Antonio Moreira (nomeado evangelista
pelo presbitério Leste de Minas em 18/01/1949 na 1ª IP Manhuaçu).
A EBD (Escola Bíblica Dominical) foi organizada em
27/05/1962 com 27 alunos: 14 na classe de adultos e 13 na classe de
crianças. Na primeira EBD havia 10 visitantes. Neste ano também foi
organizado o primeiro coral que tinha 6 componentes.
Em agosto de 1962 foi adquirido o terreno onde hoje se
encontra a Igreja. Antes de ser Igreja o lugar era casa de prostituição e
jogos de azar.
Em 13/04/1964 foi iniciada a construção do Templo. Neste
ano era responsável pelo campo o missionário Rev. Edward C. Lareg.
Em 09/08 do mesmo ano o templo foi inaugurado. Na inauguração
pregou o Rev. Lawrence Calhon (do Instituto Gamon de Lavras). No
início do trabalho o templo foi várias vezes apedrejado e ouve
perseguição.
Em 1978 este trabalho era congregação da IP de João
Monlevade, e nesta época, lamentavelmente, o trabalho foi fechado.
Em 05/02/1979 o trabalho foi reaberto.
De 1979 a 1981 esse trabalho foi congregação da IP de João
Monlevade.
De 1982 a 1984 foi congregação da IP de Itabira.
De 1985 a 1986 foi congregação Presbiterial do PRVA
(Presbitério Vale do Aço).
A Congregação foi organizada em Igreja em 10/08/1986.
Era pastor desta Igreja nessa época o Rev. Vicente Lúcio das Silva.
Os primeiros oficiais da Igreja: Pb. José Carlos da Silva; Pb.
Idevarde Dias da Silva; Pb. Joel de Almeida; Dc. Sebastião Bastos
Carrijo; Dc. José Oscar de Aquino Silva; Dc. Enéias de Souza
Valadão; Dc. José Eustáquio Duque Pinto; Dc. Izaltino Muniz.
Neste ano (2006) vamos comemorar os 20 anos de
organização desta Igreja. Com a graça de Deus muitas almas têm sido
ganhas. A Igreja tem vários ministérios e muitos planos. O Conselho
tem trabalhado com afinco para o crescimento da obra.
Somos ligados ao PALT (Presbitério das Alterosas) e ao
Sínodo Belo Horizonte (SBH).
Hoje a Igreja possui a seguinte estrutura: Trabalho em São
Domingos do Prata; Trabalho no Bairro Morada dos Heróis;
Congregação no Bairro Drumond; 06 presbíteros; 05 diáconos; 2
Escolas Bíblicas Dominicais (Igreja e Drumond); Uma Escola infantil
– esta escola é o INEP (Instituto Educacional Presbiteriano) que já
atua no ensino há 11 anos. È essa escola motivo de muita alegria e
temos para ela sonhos de expansão; Uma Escola de informática – a
EIC (Escola de Informática e Cidadania) é uma parceria da IP Nova
Era, CDI (Comitê Para a Democratização da Informática) e a
Fundação Vale do Rio Doce. Este é um projeto social e educacional
que nos enche de alegria; UPA; UMP – esta também irá comemorar
20 anos de organização em outubro; SAF; UPH; Ministério de
Louvor; Banda Alvo (com maioria de integrantes da IP Nova Era);
Temos um programa semanal de rádio (Conexão Sobrenatural).
Programa veiculado na emissora de rádio local; Mantemos
distribuição de sestas básicas; Estamos construindo um novo prédio
que abrigará salas de EBD, gabinete pastoral, Templo, o INEP e a
EIC.
Neste ano estamos trabalhando com alegria para expandir o
reino de Deus. Nosso tema é: “Igreja Missionária e Autêntica” e
temos planos desafiadores.
Com a Graça de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo
muito mais realizaremos para a honra e glória DELE.
domingo, 23 de novembro de 2008
Será Que o Mal Existe?
Alemanha, inicio do século 20. Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta: “Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu valentemente: “Sim, Ele criou”.
“Deus criou tudo”? Perguntou novamente o professor.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.
O professor respondeu, “Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?"
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse: “Posso fazer uma pergunta, professor”?
“Lógico”, foi a resposta do professor. O jovem ficou de pé e perguntou: “professor, o frio existe”?
“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio”?
O rapaz respondeu: “De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor. E, existe a escuridão”? Continuou o estudante. O professor respondeu: “Existe”.
O estudante respondeu: “Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: “Senhor, o mal existe”?
O professor respondeu: “Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal”.
E o estudante respondeu: “O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado. Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome? E ele respondeu: “ALBERT EINSTEIN”.
Um aluno respondeu valentemente: “Sim, Ele criou”.
“Deus criou tudo”? Perguntou novamente o professor.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.
O professor respondeu, “Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?"
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse: “Posso fazer uma pergunta, professor”?
“Lógico”, foi a resposta do professor. O jovem ficou de pé e perguntou: “professor, o frio existe”?
“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio”?
O rapaz respondeu: “De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor. E, existe a escuridão”? Continuou o estudante. O professor respondeu: “Existe”.
O estudante respondeu: “Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: “Senhor, o mal existe”?
O professor respondeu: “Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal”.
E o estudante respondeu: “O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado. Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome? E ele respondeu: “ALBERT EINSTEIN”.
sábado, 22 de novembro de 2008
O ARDOR DE ALEXANDRE DUFF
O missionário escocês na índia, Alexandre Duff, regres sou à sua pátria para morrer lá, depois de uma árdua luta. Em uma reunião em sua igreja, pregava, e apelava aos seus patrícios que se apresentassem para o prosseguimento da obra. Ninguém atendia ao seu apelo. Insistia. Nada. Em¬polgado, desmaiou e foi levado para fora. 0 médico que o atendeu examinava o seu coração, quando repentinamen¬te, Alexandre abriu os olhos, dizendo:
- Eu preciso voltar ao púlpito. Preciso continuar o ape¬lo.
- Fique calmo - aconselhou o médico. O seu coração es¬tá muito fraco.
Mas o velho missionário não se conformou. Voltou ao púlpito e continuou o apelo:
- Quando a rainha Vitória convidou voluntários, cente¬nas de jovens se apresentaram. Mas quando o rei Jesus chama, ninguém quer atender. Será que a Escócia não tem mais filhos para atender ao apelo da Índia? - frisou ele.
Esperou um pouco em silêncio e não houve resposta. Depois disse:
- Muito bem. Se a Escócia não tem mais jovens para enviar para a Índia, eu mesmo irei novamente, para que o povo dali saiba que pelo menos um escocês ainda se preo¬cupa com eles.
Quando o veterano soldado de Cristo deixou o púlpito, o silêncio foi quebrado por uma multidão de jovens que se apresentaram:
- Eu vou! Eu vou! Eu vou!
Depois do falecimento de Duff, muitos daqueles jovens foram para a Índia, dedicando suas vidas à obra missioná¬ria.
"Rogai pois ao Senhor da seara que mande ceifeiros Para a sua seara" (Mt 9.38).
Textos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Perez, Rio de Janeiro, CPAD, 1985.
- Eu preciso voltar ao púlpito. Preciso continuar o ape¬lo.
- Fique calmo - aconselhou o médico. O seu coração es¬tá muito fraco.
Mas o velho missionário não se conformou. Voltou ao púlpito e continuou o apelo:
- Quando a rainha Vitória convidou voluntários, cente¬nas de jovens se apresentaram. Mas quando o rei Jesus chama, ninguém quer atender. Será que a Escócia não tem mais filhos para atender ao apelo da Índia? - frisou ele.
Esperou um pouco em silêncio e não houve resposta. Depois disse:
- Muito bem. Se a Escócia não tem mais jovens para enviar para a Índia, eu mesmo irei novamente, para que o povo dali saiba que pelo menos um escocês ainda se preo¬cupa com eles.
Quando o veterano soldado de Cristo deixou o púlpito, o silêncio foi quebrado por uma multidão de jovens que se apresentaram:
- Eu vou! Eu vou! Eu vou!
Depois do falecimento de Duff, muitos daqueles jovens foram para a Índia, dedicando suas vidas à obra missioná¬ria.
"Rogai pois ao Senhor da seara que mande ceifeiros Para a sua seara" (Mt 9.38).
Textos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Perez, Rio de Janeiro, CPAD, 1985.
MOODY, O HOMEM DE POUCA GRAMÁTICA
Moody foi criticado:
- O senhor fala mal, conhece pouco a gramática, deve¬ria calar-se e não tentar ser um grande pregador.
- Sei que tenho pouca instrução e nenhum conheci¬mento de gramática, mas faço o que posso a serviço do meu Senhor. Você que conhece tanta gramática e tem tantos outros conhecimentos, o que é que faz?
Moody morreu deixando um rastro de luz. O outro nin¬guém sabe quem foi!...
"Tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome". "Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei: entra no gozo do teu Senhor" (Ap 3.8b; Mt 25.23).
Textos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Perez, Rio de Janeiro, CPAD, 1985.
- O senhor fala mal, conhece pouco a gramática, deve¬ria calar-se e não tentar ser um grande pregador.
- Sei que tenho pouca instrução e nenhum conheci¬mento de gramática, mas faço o que posso a serviço do meu Senhor. Você que conhece tanta gramática e tem tantos outros conhecimentos, o que é que faz?
Moody morreu deixando um rastro de luz. O outro nin¬guém sabe quem foi!...
"Tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome". "Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei: entra no gozo do teu Senhor" (Ap 3.8b; Mt 25.23).
Textos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Perez, Rio de Janeiro, CPAD, 1985.
AVISO DO REI KNUT
O sábio rei Knut, da Inglaterra, em 1032 deu uma gran¬de lição aos seus súditos bajuladores. Diziam eles:
- Tu és grande e todo-poderoso. Ninguém em todo o universo ousaria desobedecer-te. Tua glória e teu reino se¬rão para sempre, ó rei!
Um dia o rei ordenou:
- Tragam para cá o trono. Agora sigam-me até a praia. Ali, cercado de toda a sua família e de toda a nobreza, mandou colocar o trono quando a maré estava baixa. Sen¬tou-se sem nada dizer e todos se admiraram. Em pouco tempo a maré começou a subir molhando os pés do rei, e de toda a sua corte. O rei levantou as mãos sobre o mar e ex-clamou com autoridade:
- Esta terra onde estou é minha e todos obedecem à mi¬nha voz. Ordeno-te, pois, ó água, que voltes para o mar e que não molhes os pés do rei. Como rei, ordeno-te, que vol¬tes já para o mar.
Mal acabou de pronunciar estas palavras, uma onda forte, espumando branco com enorme estrondo, quebrou, molhando não só os pés, mas todo o corpo de todos, e arras¬tando alguns para dentro da água.
Então, solenemente, o rei deu esta sábia sentença:
- Que todos os povos da terra saibam que os reis não têm autoridade alguma, a não ser aquela que Deus lhe dá. O poder dos reis é coisa vã. Ninguém é digno do nome de rei, a não ser aquele que criou a terra e o mar, e cuja pala¬vra é a lei dos céus e da terra.
Hoje, na cidade de Southampton, numa antiga parede, bem perto do mar, há uma placa com estes dizeres:
"Neste local, em 1032, o rei Knut repreendeu toda a sua Corte"
"Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam pe¬rante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até o fim. Ele livra e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra" (Dn 6.26,27).
Testos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Peres, Rio de Janeiro, CPAD, 1985
- Tu és grande e todo-poderoso. Ninguém em todo o universo ousaria desobedecer-te. Tua glória e teu reino se¬rão para sempre, ó rei!
Um dia o rei ordenou:
- Tragam para cá o trono. Agora sigam-me até a praia. Ali, cercado de toda a sua família e de toda a nobreza, mandou colocar o trono quando a maré estava baixa. Sen¬tou-se sem nada dizer e todos se admiraram. Em pouco tempo a maré começou a subir molhando os pés do rei, e de toda a sua corte. O rei levantou as mãos sobre o mar e ex-clamou com autoridade:
- Esta terra onde estou é minha e todos obedecem à mi¬nha voz. Ordeno-te, pois, ó água, que voltes para o mar e que não molhes os pés do rei. Como rei, ordeno-te, que vol¬tes já para o mar.
Mal acabou de pronunciar estas palavras, uma onda forte, espumando branco com enorme estrondo, quebrou, molhando não só os pés, mas todo o corpo de todos, e arras¬tando alguns para dentro da água.
Então, solenemente, o rei deu esta sábia sentença:
- Que todos os povos da terra saibam que os reis não têm autoridade alguma, a não ser aquela que Deus lhe dá. O poder dos reis é coisa vã. Ninguém é digno do nome de rei, a não ser aquele que criou a terra e o mar, e cuja pala¬vra é a lei dos céus e da terra.
Hoje, na cidade de Southampton, numa antiga parede, bem perto do mar, há uma placa com estes dizeres:
"Neste local, em 1032, o rei Knut repreendeu toda a sua Corte"
"Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam pe¬rante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até o fim. Ele livra e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra" (Dn 6.26,27).
Testos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Peres, Rio de Janeiro, CPAD, 1985
A SUPERIORIDADE DE FILIPE DA MACEDÔNIA
Filipe II, rei da Macedônia, foi muito acusado por seus compatriotas de indigno de ser rei, indigno de ser coman¬dante, indigno mesmo de ser grego ou de ser considerado nobre. No entanto, encontrava prazer em escutar a verdade, tão incômoda aos ouvidos dos soberbos; dizia que os oradores de Atenas lhe tinham prestado um grande serviço censurando-lhe os defeitos, pois só assim poderia corrigir-se.
* * *
Certo prisioneiro, que estava à venda, dirigia-lhe mui¬tas acusações.
- Ponde-o em liberdade - disse Filipe. - Não sabia que era dos meus amigos.
* * *
Sugerindo-lhe alguém a punição de um homem que dele tinha falado mal, respondeu:
- Vejamos primeiro se lhe demos motivo para isso.
* * *
O embaixador de Atenas acabava de expor-lhe com muita insolência a sua missão. Filipe ouviu-o com paciên¬cia. Ao final perguntou ao agressor:
- Que poderia eu fazer que fosse agradável à Repúbli¬ca?
Obteve a resposta:
- Enforcares-te.
Os expectadores, indignados, dispunham-se a puni-lo. Filipe não deixou, dizendo:
- Deixai em paz esse bobo; e dirigindo-se aos outros embaixadores:
- Dizei aos vossos compatriotas que aquele que insulta deste modo é muito inferior ao que, podendo puni-lo, per¬doa-lhe.
"Nada façais por contenda ou por vangloria, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve tam¬bém em Cristo Jesus" (Fp 2.3-5).
Testos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Peres, Rio de Janeiro, CPAD, 1985
* * *
Certo prisioneiro, que estava à venda, dirigia-lhe mui¬tas acusações.
- Ponde-o em liberdade - disse Filipe. - Não sabia que era dos meus amigos.
* * *
Sugerindo-lhe alguém a punição de um homem que dele tinha falado mal, respondeu:
- Vejamos primeiro se lhe demos motivo para isso.
* * *
O embaixador de Atenas acabava de expor-lhe com muita insolência a sua missão. Filipe ouviu-o com paciên¬cia. Ao final perguntou ao agressor:
- Que poderia eu fazer que fosse agradável à Repúbli¬ca?
Obteve a resposta:
- Enforcares-te.
Os expectadores, indignados, dispunham-se a puni-lo. Filipe não deixou, dizendo:
- Deixai em paz esse bobo; e dirigindo-se aos outros embaixadores:
- Dizei aos vossos compatriotas que aquele que insulta deste modo é muito inferior ao que, podendo puni-lo, per¬doa-lhe.
"Nada façais por contenda ou por vangloria, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve tam¬bém em Cristo Jesus" (Fp 2.3-5).
Testos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Peres, Rio de Janeiro, CPAD, 1985
ALEMBERT NÃO ERA O ÚNICO
Jean Le Rond d'Alembert, escritor, filósofo, e matemá¬tico francês, freqüentava com assiduidade o palácio de Lorena. Querendo atrair a atenção sobre si, irreverentemente afirmou:
- Sou eu o único neste palácio que não crê em Deus e por isso não o adora.
- Engana-se - respondeu a princesa - o senhor não é o único neste palácio que não crê em Deus e nem o adora.
- Quem são os outros? - perguntou o sábio.
- São todos os cavalos, e os cães que estão nas cavalariças e nos pátios deste paço - respondeu a princesa.
- Assim, estou sendo comparado aos irracionais!?
- De modo algum, tornou a princesa. Embora os irra¬cionais não tenham conhecimento nem adorem a Deus, não têm a imprudência de se vangloriar disso.
"Disse o néscio em seu coração: Não há Deus" (SI 53.1a).
Testos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Peres, Rio de Janeiro, CPAD, 1985
- Sou eu o único neste palácio que não crê em Deus e por isso não o adora.
- Engana-se - respondeu a princesa - o senhor não é o único neste palácio que não crê em Deus e nem o adora.
- Quem são os outros? - perguntou o sábio.
- São todos os cavalos, e os cães que estão nas cavalariças e nos pátios deste paço - respondeu a princesa.
- Assim, estou sendo comparado aos irracionais!?
- De modo algum, tornou a princesa. Embora os irra¬cionais não tenham conhecimento nem adorem a Deus, não têm a imprudência de se vangloriar disso.
"Disse o néscio em seu coração: Não há Deus" (SI 53.1a).
Testos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Peres, Rio de Janeiro, CPAD, 1985
JESUS ESTAVA NO PRIMEIRO BANCO
Um pastor lutava há muitos anos sem ver sua igreja crescer. Certa noite sonhou que estava pregando e era ou¬vido atentamente por um visitante desconhecido. No final do culto, o pastor foi cumprimentar a visita, e constatou que fora Jesus mesmo que ali o estivera ouvindo. Assim, o seu ministério foi mudado pela convicção de que Jesus es¬tava presente às suas pregações.
"... eis que estou convosco todos os dias, até a consu¬mação dos séculos" (Mt 28.20b).
Testos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Peres, Rio de Janeiro, CPAD, 1985
"... eis que estou convosco todos os dias, até a consu¬mação dos séculos" (Mt 28.20b).
Testos extraídos do livro: Ilustrações Selecionadas – Org. Aucides Conejero Peres, Rio de Janeiro, CPAD, 1985
Assinar:
Postagens (Atom)