terça-feira, 30 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
CD ÁudioBíblia Infantil - Vol. 1 - Antigo Testamento - Vem aí.
EM BREVE!!!!!!!
O CD com histórias Bíblicas infantis que é um sucesso entre as mamães e bebês do WhatsApp. Reserve já o seu com Juberto e/ou Glêdes Gsc Rocha. #ÁudioBíbliaInfantil
O CD com histórias Bíblicas infantis que é um sucesso entre as mamães e bebês do WhatsApp. Reserve já o seu com Juberto e/ou Glêdes Gsc Rocha. #ÁudioBíbliaInfantil
sábado, 20 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Rev. Juberto é Homenageado em Concurso de Declamação de Poesias na Cidade de Santa Margarida - MG
Rev. Juberto é homenageado como poeta margaridense.
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Lya Luft e a banalização da linguagem
Aulas de mediocridade
A velha história: a gente pensa que
viu tudo, mas novamente um desses choques que me fazem pensar num engano, não
pode ser, vou ler de novo. Era verdade: um projeto já em execução, financiado
em parte pelo Ministério da Cultura, banca a edição de centenas de milhares de
livros de autores clássicos brasileiros "facilitados", começando com
Machado de Assis. Facilitados para quem? Para o leitor ignorante, é claro,
despossuído da inteligência necessária ou da necessária educação para ler esse
autor, o primeiro a sofrer tão abominável mutilação. Troca de vocábulos e
talvez frases inteiras, em suma, reescrevem Machado; portanto, o que for lido
não será ele. Inútil trabalho, gasto inútil, logro do leitor, o livro não será
de Machado de Assis.
Volto, pois, ao meu velho tema: a
mediocrização paulatina e permanente de tantos setores do Brasil. Desta vez, em
lugar de elevar o nível do nosso ensino, em todos os graus, há um triste
esforço para reduzir tudo ao mais elementar, ao mais primário. Alunos saem das
primeiras séries muitas vezes sem saber ler nem escrever direito; assim passam
pelo 2º grau, em que é preciso esforço para ser reprovado. Acho que nem se usa
mais esse termo, para não traumatizar os alunos com bobagens como essa; aliás,
eliminam-se punições inclusive nos casos mais sérios, reprovações, até mesmo
notas. Tudo transcorre de mansinho, com alunos iludidos, pais e professores
perplexos, e a ideia de que a vida deve ser um jardim de infância.
Alguns chegam à universidade via
Enem, sempre confuso, via cotas de toda sorte que considero humilhantes e
irreais, pois reforçam o preconceito: você tem preferência não por ter
estudado, por ter preparo, mas por sua raça, sua origem, seu nível econômico.
Por ter lido um falso autor brasileiro clássico?
Jovens universitários não conhecem
ortografia, e pior: não conseguem exprimir com simplicidade e correção seus
pensamentos porque em geral nem os têm. Desabituados à argumentação e ao
questionamento, ao esforço por aprender, a horas e horas em cima dos livros
(desabituados de livros, aliás) ou de reais pesquisas na internet quando têm
computador (não se iludam quanto à posse generalizada de notebooks), jovens
entram e saem da universidade com quase igual despreparo. Os bons alunos se
queixam do baixo nível, da falta de professores, de material, de instalações
adequadas. Os outros, sem culpa alguma pelos erros do sistema, acabam exercendo
sua profissão do jeito que conseguem. Doentes mal diagnosticados e erradamente
tratados, construções rachadas e erodidas, estradas mal asfaltadas, pesquisas
frustradas, e frustração dos outros que, por esforço e muito estudo, procuram
níveis de excelência para si e para o país.
É impossível uma pessoa simples
ouvir e apreciar um concerto de música clássica? Engano. Pode não conhecer a
biografia do compositor, o uso dos instrumentos, a elaboração das partituras,
mas a música a atingirá porque os simples têm emoções, delicadeza, sentimento e
gosto pelo belo. Pessoas simples, ou jovens, até crianças, conseguem de maneira
surpreendente curtir bons quadros e esculturas, mesmo sem ser especialistas em
artes. Não é preciso conhecer teoria para enxergar beleza, harmonia ou qualquer
sugestão de um objeto de arte: a arte pode ser democrática sem ser distorcida
ou facilitada. Para ler um romance de Machado, não é preciso ser um gênio nem é
necessário traduzir os termos ou frases mais difíceis para um linguajar
coloquial: basta colocar no fim do livro, como já vi ser feito, um conjunto de
verbetes explicando os termos menos usados, como num minúsculo dicionário. O
leitor aprende, cresce, instrui-se, e, mesmo que não vire leitor dos clássicos,
terá uma ideia do que o país já produziu nesse sentido.
Mas não damos ao nosso aluno esse
privilégio: se for possível, se tal projeto já aprovado e financiado pelo
Ministério da Cultura se afirmar, o culto à mediocridade, que impera, vai ter
feito mais um gol de vitória. Mas, afinal, é a Copa.
Lya Luft é
escritora, colunista da Revista Veja. O artigo acima foi publicado na Revista
Veja, edição 2374, de 21 de maio de 2014
O USO DA VARA É COISA DO Antigo Testamento?
Alguns argumentam que somente o
Antigo Testamento fala de castigo físico. Para esses, na nova aliança, ou
"época da graça", esta prática teria sido abolida por Deus. O livro
de Provérbios, de fato, está recheado de referências ao uso da vara. Mas seriam
esses argumentos válidos?
Em primeiro lugar, não devemos
particionar a Bíblia, a menos que ela própria nos dê provas de que certas
coisas foram invalidadas, como por exemplo, o sacrifício de animais. Do
contrário, nada deve ser descartado. Isso é uma tentativa de criar um canon
dentro do canon, usando como motivação, valores mundanos atuais, inspirados por
uma psicologia igualmente mundana. Usando esse método de interpretação, é
possível acomodar a Bíblia aos padrões contemporâneos e força-la a concordar
com qualquer coisa.
Em segundo lugar, não é verdade
que somente o Antigo Testamento fala da vara. Veja o que escreve o autor de
Hebreus: " … e estais esquecidos da exortação que, como a filhos, discorre
convosco: Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies
quando por ele és reprovado; porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo
filho a quem recebe. É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como
filhos); pois que filho há que o pai não corrige?" (Hb 12.5-7). Nesse
texto, Deus se revela como um pai que usa a vara (açoite) com o objetivo de
disciplinar seus filhos. Esses filhos (nós), por sua vez, não devem murmurar
por causa da disciplina, já que ela é prova tanto de amor quanto de verdadeira
paternidade. Se não há correção apropriada, a qual é descrita através do uso de
castigo físico, o resultado é um filho que não se porta como filho e nem honra
o pai com sua vida; ele se parece mais com um bastardo.
É lógico que isso não tem nada a
ver com espancar uma criança ou então humilhá-la publicamente. O lugar da
disciplina é o nosso lar (ou o banheiro da igreja!), de portas fechadas; deve
ser inclusive regada de oração e perdão.
Cuidado para não se deixar
enredar por argumentos ímpios. Por causa disso, nosso país se afasta dos
valores cristãos a passos largos. Resista ao mundo sendo fiel à Palavra. Sua
família agradece!
Rev.
Fernando de Almeida
Escolher Sempre o Melhor
Certo jovem, criado com a sua família numa igreja,
teve uma experiência diferente na comemoração do seu vi¬gésimo primeiro
aniversário. Resolveu sair com uns amigos não crentes, e, num bar, tomou
algumas cervejas. Ele não sabia qual seria a reação do seu organismo, pois
nunca an¬tes tinha bebido. O resultado foi saírem embriagados, e, com um
revólver de brinquedo, assaltarem um homem, tomando-lhe o relógio e uns
minguados cruzeiros. A vítima compareceu à Delegacia e os rapazes foram presos
imedia¬tamente, com o produto do roubo.
A família do crente constituiu um advogado. Este
to¬mou as medidas jurídicas cabíveis, aconselhou o rapaz a voltar-se para Deus,
conseguiu uma declaração do pastor, e uma matrícula em escola noturna, bem como
trabalho com carteira assinada; enfim, tudo que pudesse provar es¬tar integrado
o moço em uma vida honesta. Respondeu em liberdade, e, no julgamento, o próprio
promotor público pediu a sua absolvição.
Regozijando ainda pelo resultado alcançado pelas
ora¬ções e pelo trabalho, o advogado foi procurado por outra mãe aflita, com o
filho da mesma idade, em idêntica situa¬ção. Fora preso na Zona Sul da cidade e
estava há dois me¬ses numa cela da Delegacia. Procurou o rapaz e contou-lhe a
experiência do caso anterior.
- “Você precisa confessar que fez isso num
momento de insensatez, que vai integrar-se na vida honesta, voltar para a
igreja, para a escola, para um trabalho”.
- “Não, doutor. O senhor está enganado - disse o
jovem. - Eu não vou me regenerar”.
O advogado procurou a senhora crente e lhe deu a
triste notícia:
- “Não posso defender o seu filho. Ele não
pretende coo¬perar. Seria perder o meu tempo e o seu dinheiro”.
Uma semana depois a imprensa publicou a morte
daquele rapaz. Tinha havido uma rebelião no xadrez da Delegacia e ele fora
atingido por um projétil de arma de fogo, morrendo instantaneamente.
“Eles, porém, zombavam dos
mensageiros, desprezavam as palavras de Deus e mofavam dos seus profetas, até
que subiu a ira do SENHOR contra o seu povo, e não houve remédio algum”. (2Cr 36.16)
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