1.
Procure os conselhos de pessoas incrédulas quando tiver problemas no casamento.
As orientações da Bíblia, a busca da vontade de Deus em oração e os conselhos
dos crentes são coisas fora da realidade.
2.
Esqueça o ideal bíblico de submissão da esposa. Hoje os tempos são outros. Seja
moderna, independente e autoconfiante. Você já percebeu como aquelas mulheres
da novela vivem assim e parecem tão felizes e respeitadas?
3.
Pregue sempre para o seu marido. Apresente a ele longos sermões citando
versículos decor. Durante o sermão não se esqueça de dizer que ele deveria ter
escutado a pregação do pastor no domingo.
4.
Critique-o sempre diante das suas amigas e parentes. Faça isso mesmo quando ele
estiver presente. Deixe que todos saibam o quanto ele deixa a desejar como
marido. Falando em críticas, não se esqueça também de falar mal dos parentes
dele.
5.
De vez em quando, trate-o com frieza e fique sem falar com ele. Essa é uma
maneira sutil de torturá-lo e servirá para ele aprender a lhe dar valor.
6.
Quando houver discussões, “jogue na cara” dele as falhas do passado e ameace-o
com a separação. Diga que se as coisas continuarem assim não haverá outro
jeito.
7.
Mantenha-se sempre “emburrada”, mal humorada e ríspida, principalmente quando
ele chegar do trabalho. Isso fará com que ele não sinta vontade de ir para
casa.
8.
Tome a frente de tudo. Afinal de contas, se você não tomar a iniciativa, quem o
fará, não é mesmo?
9.
Jamais abra mão de suas opiniões. Seja teimosa. Lembre-se que seu marido não
tem “visão das coisas”.
10.
Coloque os filhos sempre à frente dele. Nunca o deixe pensar que está em
primeiro lugar. O interesse principal para você deve sempre ser as crianças.
11.
Fale contra seu marido para os seus filhos. Conquiste a cumplicidade deles
fazendo com que, mesmo em família, ele se sinta só e deslocado.
12.
Jamais se preocupe em se arrumar para agradá-lo. Ser encantadora é coisa de
mulher vulgar. Para que perder tempo com isso?
13.
Demonstre frieza e desinteresse nas relações do leito conjugal. Tudo deve
parecer sempre forçado, pouco espontâneo, obrigatório e sem graça.
(Pr. Marcos Granconato)
“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias
mãos, a derriba”. (Pv 14:1)
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