Uma jovem crente, membro de
igreja onde era muito ativa, conheceu um rapaz não crente e começou o namoro.
Os primeiros encontros foram muito alegres. O rapaz, muito amável,
satisfazia-lhe todas as vontades, inclusive, acompanhava-a à igreja
pacientemente. Assistia aos cultos e até frequentava as reuniões de mocidade.
Depois da festa de noivado, ele
se retraiu um pouco. Já não ia com frequência à igreja; levava a moça,
deixava-a à porta e tomava outro destino. Vinha buscá-la mais tarde. Um dia,
por causa de nada, chamou-a de fanática.
- “Você é uma fanática. Só
pensa em igreja... igreja”...
Chegou a data marcada para o
casamento. O noivo, ao lado do pai, recebeu do sogro a noiva, lindamente
vestida. De braços dados caminhavam lentamente em direção ao púlpito, onde o
pastor os esperava para a cerimônia. O noivo aproveitou, e num cochicho à
noiva, disse:
- “Aproveite bem a oportunidade, porque é a
última vez que você vem a esta igreja”.
Foi uma revelação estarrecedora
para a moça; ela ficou seriamente preocupada.
O pastor iniciou a cerimônia.
Leitura da Bíblia, partes especiais, conselhos... Perguntou ao rapaz:
- “O senhor aceita esta jovem
como sua legítima esposa”?
- “ Sim” - foi a resposta
pronta do rapaz.
- “A senhorita aceita este
jovem como seu legítimo esposo”?
A moça não respondeu. Houve um
momento de expectativa. O pastor insistiu:
- “A senhorita aceita este
jovem como seu legítimo esposo”?
- “Não, pastor! Não quero me
casar com este rapaz. Prefiro ficar com Cristo e com a minha igreja”!
"Quem ama seu pai, ou a
sua mãe... mais do que a mim, não é digno de mim". "E quem não toma a
sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim " (Mt 10.37,38).
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