quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
O Pai, O Filho e a Forca
Havia um homem muito rico que
possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado, vários empregados, e um
único filho, seu herdeiro. O que ele ( filho) mais gostava era fazer festas,
estar com seus amigos e ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que
seus amigos só estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer;
depois, o abandonariam.
Um dia, o velho pai, já avançado
em idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro. Dentro
dele, o próprio pai fez uma forca e,
junto a ela, uma placa com os dizeres: “PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS
PALAVRAS DE TEU PAI”.
Mais tarde, chamou o filho e o
levou até o celeiro e lhe disse:
- “Meu filho, eu já estou velho
e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu... E eu sei qual
será o teu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá
gastar todo o dinheiro com os teus amigos. Venderá todos os bens para se
sustentar e, quando não tiver mais nada, teus amigos se afastarão de você. Só
então você se arrependerá amargamente de não me ter dado ouvidos. Foi por isso
que construí esta forca. Ela é para você! Quero que você me prometa que, se
acontecer o que eu disse, você se enforcará nela”.
O jovem riu, achou um absurdo,
mas, para não contrariar o pai, prometeu, pensando que isso jamais pudesse acontecer.
O tempo passou, o pai morreu, e
seu filho tomou conta de tudo, mas, assim como seu pai havia previsto, o jovem
gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e até a própria dignidade. Desesperado
e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo.
Lembrou-se das palavras do seu pai e começou a dizer:
-“Ah, meu pai... Se eu tivesse
ouvido os teus conselhos... Mas agora é
tarde demais”. Pesaroso, o jovem levantou os olhos e avistou o pequeno celeiro.
A passos lentos, dirigiu-se até lá e entrando, viu a forca e a placa
empoeiradas, e então pensou: “Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude
alegrá-lo quando estava vivo, mas, pelo menos desta vez, farei a vontade dele.
Vou cumprir minha promessa. Não me resta mais nada”...
Então, ele subiu nos degraus e
colocou a corda no pescoço, e pensou: “Ah, se eu tivesse uma nova chance”... Então,
se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar sua garganta...
Era o fim. Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente e o rapaz caiu
no chão. Sobre ele caíram joias, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes,
muitos brilhantes... A forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete
também caiu no chão. Nele estava escrito:
“Esta é a tua nova chance. Eu te
amo muito! Com amor, teu velho e já saudoso pai.
(Autor Desconhecido)
O Pai, O Filho e a Forca
Havia um homem muito rico que
possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado, vários empregados, e um
único filho, seu herdeiro. O que ele ( filho) mais gostava era fazer festas,
estar com seus amigos e ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que
seus amigos só estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer;
depois, o abandonariam.
Um dia, o velho pai, já avançado
em idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro. Dentro
dele, o próprio pai fez uma forca e,
junto a ela, uma placa com os dizeres: “PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS
PALAVRAS DE TEU PAI”.
Mais tarde, chamou o filho e o
levou até o celeiro e lhe disse:
- “Meu filho, eu já estou velho
e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu... E eu sei qual
será o teu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá
gastar todo o dinheiro com os teus amigos. Venderá todos os bens para se
sustentar e, quando não tiver mais nada, teus amigos se afastarão de você. Só
então você se arrependerá amargamente de não me ter dado ouvidos. Foi por isso
que construí esta forca. Ela é para você! Quero que você me prometa que, se
acontecer o que eu disse, você se enforcará nela”.
O jovem riu, achou um absurdo,
mas, para não contrariar o pai, prometeu, pensando que isso jamais pudesse acontecer.
O tempo passou, o pai morreu, e
seu filho tomou conta de tudo, mas, assim como seu pai havia previsto, o jovem
gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e até a própria dignidade. Desesperado
e aflito, começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo.
Lembrou-se das palavras do seu pai e começou a dizer:
-“Ah, meu pai... Se eu tivesse
ouvido os teus conselhos... Mas agora é
tarde demais”. Pesaroso, o jovem levantou os olhos e avistou o pequeno celeiro.
A passos lentos, dirigiu-se até lá e entrando, viu a forca e a placa
empoeiradas, e então pensou: “Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude
alegrá-lo quando estava vivo, mas, pelo menos desta vez, farei a vontade dele.
Vou cumprir minha promessa. Não me resta mais nada”...
Então, ele subiu nos degraus e
colocou a corda no pescoço, e pensou: “Ah, se eu tivesse uma nova chance”... Então,
se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar sua garganta...
Era o fim. Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente e o rapaz caiu
no chão. Sobre ele caíram joias, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes,
muitos brilhantes... A forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete
também caiu no chão. Nele estava escrito:
“Esta é a tua nova chance. Eu te
amo muito! Com amor, teu velho e já saudoso pai.
Sementes
Um homem trabalhava em uma fábrica distante cinquenta
minutos de ônibus da sua casa. No ponto seguinte entrava uma senhora idosa que
sempre sentava-se junto à janela. Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e
passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora. A cena sempre se repetia
e um dia, curioso, o homem lhe perguntou o que jogava pela janela.
-“Jogo sementes”, respondeu ela.
-“Sementes? Sementes de que”?
- “De flores. É que eu olho para fora e a estrada é
tão vazia... Gostaria de poder viajar
vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom”!
- “Mas as sementes caem no asfalto, são esmagadas
pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos... A senhora acha mesmo que
estas sementes vão germinar na beira da estrada”?
- “Acho, meu filho. Mesmo que muitas se percam,
algumas acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar”.
- “Mesmo assim... demoram para crescer, precisam de
água”...
- “Ah, eu faço a minha parte. Sempre há dias de
chuva. E se alguém jogar as sementes, as flores nascerão”.
Dizendo isso, virou-se para a janela aberta e
recomeçou seu trabalho. O homem desceu logo adiante, achando que a senhora já
estava senil.
Algum tempo depois... Um dia, no mesmo ônibus, o
homem ao olhar para fora percebeu flores na beira da estrada... Muitas flores... A paisagem colorida,
perfumada e linda! Lembrou-se então daquela senhora. Procurou-a em vão.
Perguntou ao cobrador, que conhecia todos os usuários no percurso.
- “A velhinha das sementes? Pois é... Morreu há quase
um mês”.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a
paisagem florida pela janela.
- "Quem diria, as flores brotaram mesmo",
pensou! "Mas de que adiantou o trabalho dela? Morreu e não pode ver esta
beleza toda".
Nesse instante, ouviu risos de criança. No banco à
frente, uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada:
-“Olha, que lindo! Quantas flores pela estrada... Como
se chamam aquelas flores”?
Então, entendeu o que aquela senhora havia feito. Mesmo
não estando ali para ver, fez a sua parte, deixou a sua marca, a beleza para a
contemplação e a felicidade das pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se
junto à janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso... E assim, deu
continuidade à vida, semeando o amor, a amizade, o entusiasmo e a alegria.
“O futuro depende das nossas ações no presente.”
“E se semeamos boas sementes, os frutos serão
igualmente bons.”
Vamos semear nossas sementes agora!
(Autor Desconhecido)
Três conselhos
Um
casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do
interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:
-
"Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um
emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna
e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que
você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel
a você."
Assim
sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro
que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem chegou e
ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o
patrão, o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte:
-
"Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo
ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações. EU NÃO QUERO RECEBER O MEU
SALÁRIO. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for
embora. No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu
caminho".
Tudo
combinado. Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem
descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:
-
"Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha
casa."
O
patrão então lhe respondeu:
-
"Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero
lhe fazer uma proposta, tudo bem? Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora,
ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe
der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos; se eu lhe der os conselhos, eu não
lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta."
Ele
pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:
-
"QUERO OS TRÊS CONSELHOS."
O
patrão novamente frisou:
-
"Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro."E o empregado
respondeu:
-
"Quero os conselhos."
O
patrão então lhe falou:
1. NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais
curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.
2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a
curiosidade para o mal pode ser mortal.
3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE
DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
Após
dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
-
"AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, estes dois são para você comer durante a viagem
e este terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa.“
O
homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e
da esposa que ele tanto amava.
Após
primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe
perguntou:
-
"Pra onde você vai?“
Ele
respondeu:
-
"Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de
caminhada por essa estrada."
O
andarilho disse-lhe então:
-
"Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você
chega em poucos dias.“
O
rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro
conselho, então voltou e seguiu o caminho normal. Dias depois soube que o
atalho levava a uma emboscada.
Depois
de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou pensão à beira da estrada,
onde pode hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.
De madrugada acordou assustado com um
grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até
o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho.
Voltou, deitou-se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem
lhe perguntou se ele não havia escutado gritos durante a noite, e ele respondeu
que sim. O hospedeiro perguntou-lhe se não estava curioso a respeito, e ele respondeu
que não. O hospedeiro prosseguiu:
-
“VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de
loucura, grita durante a noite... e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no
quintal.”
O
rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa. Depois de
muitos dias e noites de caminhada... Já ao entardecer, viu entre as árvores a
fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua
esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um
pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os
cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e
decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade. Respirou
fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então parou,
refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma
decisão.
Ao
amanhecer, já com a cabeça fria, ele pensou:
-
"NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele
me aceite de volta. Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI
FIEL A ELA".
Dirigiu-se
à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira
em seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue.
Então, com lágrimas nos olhos lhe diz:
-
"Eu fui fiel a você e você me traiu..."
Ela
espantada lhe responde:
-
"Como? Eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos!"
Ele
então lhe perguntou:
-
"E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?"
-
"AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO. Quando você foi embora, descobri que estava grávida.
Hoje ele está com vinte anos de idade.“
Então
o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história,
enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomar café e comer juntos
o último pão. APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte
o pão e, ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte
anos de dedicação!
(Autor Desconhecido)
domingo, 25 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
segunda-feira, 19 de maio de 2014
17-05-2014 - Evangelísmo da Federação de UMPs do PALT em Dionísio - MG
18/05/2014 Dionísio - MG fotos: 143 – 50 MB ![]() |
Evangelismo
da Federação de Mocidades do Presbitério das Alterosas na cidade de
Dionísio - MG. Em Dionísio há uma congregação da Igreja Presbiteriana de
Nova Era. Houve bazar, trabalho infantil, evangelismo, culto de louvor e
adoração e muita comunhão.
quarta-feira, 14 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
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