quinta-feira, 30 de abril de 2009

Boletim Informativo de Maio de 2009 da Igreja Presbiteriana de Nova Era

O campo de abacaxis.

(Esta é uma história verídica.)
A história do campo de abacaxis aconteceu na Nova Guiné. Ela durou sete anos. É uma ilustração profunda de um princípio bíblico básico aplicado. Ao ler este relato original, você descobrirá que ele é um exemplo clássico do tipo de lutas que cada um de nós enfrenta, até que aprenda a aplicar o princípio de renúncia aos direitos pessoais.
Minha família e eu trabalhamos com pessoas bem no meio da selva. Um dia, resolvi levar para aquela região alguns abacaxis. O povo já tinha ouvido falar de abacaxis. Alguns já os haviam provado, mas não tinham meios de consegui-los. Busquei, então, mais de cem mudas de uma outra missão. Contratei um homem da aldeia e ele plantou todas as mudas. Eu o paguei pelo serviço prestado (com sal e diversas outras coisas de que necessitava) e durante dias ele trabalhou. Precisei ter muita paciência até que as pequenas mudas de abacaxi se tornassem arbustos grandes e produzissem as frutas. Demorou uns três anos. Lá, no meio da selva, você às vezes tem saudade de comer frutas. Não é fácil conseguir frutas e verduras frescas.
Finalmente, no terceiro ano, pudemos ver surgir abacaxis que davam "água na boca", e só estávamos esperando o Natal chegar, porque é nesta época que eles ficam maduros.
No dia de Natal, minha esposa e eu saímos ansiosos para ver se algum abacaxi já estava pronto para ser tirado do pé, mas tivemos uma surpresa desagradável após a outra. Não conseguimos colher nem um só abacaxi. Os nativos haviam roubado todos! Eles os roubavam antes de ficarem maduros. É costume deles roubar as frutas antes que amadureçam e assim o dono não as possa colher. E aqui estou eu, um missionário, ficando com raiva dessas pessoas. Missionários não devem ficar com raiva, vocês todos sabem disso, mas eu fiquei e disse a eles: -“Rapazes, eu esperei três anos por esses abacaxis. Não consegui colher um único deles. Agora outros estão amadurecendo e, se desaparecer mais um só destes abacaxis, fecharei a minha clínica”. Minha esposa dirigia a clínica. Ela dava gratuitamente todos os remédios àquela gente. Eles não pagavam nada! Nós estávamos nos desgastando tentando ajudá-los, cuidando de seus doentes e salvando as vidas de suas crianças. Os abacaxis ficaram maduros e, um por um, foram todos roubados! Então achei que deveria me defender deles. Eu simplesmente não podia deixar que fizessem comigo o que queriam... Mas a verdadeira razão não era essa. Eu era uma pessoa muito egoísta que queria comer abacaxis. Fechei a clínica. As crianças começaram a adoecer porque a vida era bastante difícil naquela região. Vinham até nós pessoas com gripe, tossindo, pedindo remédio e nós dizíamos: -“Não! Lembrem-se que vocês roubaram nossos abacaxis”. –“Não fui eu”! - eles respondiam –“foram os outros que fizeram isso”. E continuavam tossindo e pedindo. Não conseguimos manter mais a nossa posição; reabrimos a clínica. Abrimos a clínica e eles continuaram roubando nossos abacaxis. Fiquei novamente louco de raiva e resolvi fechar o armazém. No armazém eles compravam fósforos, sal, anzóis, etc. Antes eles não tinham essas coisas, por isso não iriam morrer sem elas, pensei. Comuniquei minha decisão: -“Vou fechar o armazém, vocês roubaram mais abacaxis”. Fechamos o armazém e eles começaram a resmungar: -“Vamos nos mudar daqui porque não temos mais sal. Se não há mais armazém, não há vantagem para ficarmos aqui com esse homem. Podemos voltar para nossas casas na selva” - e se mudaram para a selva. E ali estava eu, sentado, comendo abacaxis, mas sem pessoas na aldeia, sem ministério, sem condições de aprender a língua para traduzir a Bíblia para eles.
Falei com minha esposa: -“Podemos comer abacaxis nos Estados Unidos, se é só o que temos para fazer aqui”. Um dos nativos passou por ali, e eu lhe pedi para avisar que, na segunda-feira, abriria novamente o armazém. Pensei e pensei em como resolver o caso dos abacaxis... –“Meu Deus! Deve haver um jeito. O que posso fazer”?
Chegou o tempo de minha licença e eu aproveitei para ir a um Curso Intensivo para Jovens. Lá ouvi que deveríamos entregar tudo a Deus. A Bíblia diz que, se você der você terá; se quiser guardar para si, perderá tudo. –“Dê todas as suas coisas a Deus e Ele zelará para que você tenha o suficiente”. Este é um princípio básico. Pensei o seguinte: amigo, você não tem nada a perder. Vou entregar o caso dos abacaxis a Deus... Eu sabia que não seria fácil fazer esse sacrifício! Sacrificar significa entregar gratuitamente algo de que você gosta muito, mas eu decidi dar a plantação de abacaxis a Deus e ver o que Ele faria. Assim, saí para plantação, à noite, e orei: -“Pai, o Senhor está vendo estes pés de abacaxis? Eu lutei muito para colher alguns. Discuti com os nativos, exigi meus direitos. Fiz tudo errado, estou compreendendo agora. Reconheço o meu erro, e quero entregar tudo ao Senhor. De agora em diante, se o Senhor quiser me deixar comer algum abacaxi, eu aceito; caso contrário, tudo bem, não tem problema”.
Assim, eu dei os abacaxis a Deus e os nativos continuaram roubando as frutas como de costume. Pensei com meus botões: -“Deus não pôde controlá-los”. Então, um dia, eles vieram falar comigo: -“Tu-uan (que significa estrangeiro) o senhor se tornou cristão, não é verdade”? Eu estava pronto para dizer: -“Escute aqui, eu sou cristão há vinte anos”! - mas, em vez disso, eu perguntei: -“Por que vocês estão perguntando isso”? –“Porque o senhor não fica mais com raiva quando roubamos seus abacaxis”, eles responderam. Isso me abriu os olhos. Eu finalmente estava vivendo o que estivera pregando a eles. Eu lhes tinha dito que amassem uns aos outros, que fossem gentis, mas sempre exigia os meus direitos e eles sabiam disso.
Depois de algum tempo alguém perguntou: -“Por que o senhor não fica mais com raiva”? -“Eu passei a plantação adiante”, respondi, ela não pertence mais a mim, por isso vocês não estão mais roubando os meus abacaxis e eu não tenho motivos para ficar com raiva. Um deles, arriscando, perguntou: -“Para quem o senhor deu a plantação”? Então eu disse: -“Dei a plantação para Deus”. –“Para Deus”? - exclamaram todos. –“Ele não tem abacaxis onde mora!”? –“Eu não sei se ele tem ou não abacaxis onde mora”, respondi. “Eu simplesmente lhe dei os meus abacaxis”. Eles voltaram para a aldeia e disseram para todos: -“Vocês sabem de quem estamos roubando os abacaxis? Tu-uam os deu a Deus”.
Começaram a pensar sobre o assunto e combinaram entre eles: -“Se os abacaxis são de Deus, agora não devemos mais roubá-los”. Eles tinham medo de Deus e os abacaxis novamente começaram a amadurecer. Os nativos vieram para me avisar: -“Tu-uan, seus abacaxis estão maduros”. –“Não são meus, eles pertencem a Deus” - respondi. –“É melhor o senhor comer, pois senão eles vão apodrecer”. Então colhi alguns, e deixei também uns para os nativos. Quando me sentei à mesa com minha família para comê-los, eu orei: -“Senhor, estamos comendo Seus abacaxis, muito obrigado por me dar alguns”. Durante todos os anos em que estive com os nativos, eles estiveram me observando e prestando atenção às minhas palavras. Eles viam que as duas coisas não combinavam. E, quando eu comecei a mudar, eles também mudaram. Em pouco tempo, muitos se tornaram cristãos. O princípio da entrega a Deus estava funcionando realmente. Eu quase não acreditei... “E mais tarde, passei a entregar outras coisas para Deus”.

Fonte: Livro A Verdadeira Felicidade (estudo sobre As Bem Aventuranças) - Jaime Kemp - Editora Sepal.

O campo de abacaxis.

(Esta é uma história verídica.)
A história do campo de abacaxis aconteceu na Nova Guiné. Ela durou sete anos. É uma ilustração profunda de um princípio bíblico básico aplicado. Ao ler este relato original, você descobrirá que ele é um exemplo clássico do tipo de lutas que cada um de nós enfrenta, até que aprenda a aplicar o princípio de renúncia aos direitos pessoais.
Minha família e eu trabalhamos com pessoas bem no meio da selva. Um dia, resolvi levar para aquela região alguns abacaxis. O povo já tinha ouvido falar de abacaxis. Alguns já os haviam provado, mas não tinham meios de consegui-los. Busquei, então, mais de cem mudas de uma outra missão. Contratei um homem da aldeia e ele plantou todas as mudas. Eu o paguei pelo serviço prestado (com sal e diversas outras coisas de que necessitava) e durante dias ele trabalhou. Precisei ter muita paciência até que as pequenas mudas de abacaxi se tornassem arbustos grandes e produzissem as frutas. Demorou uns três anos. Lá, no meio da selva, você às vezes tem saudade de comer frutas. Não é fácil conseguir frutas e verduras frescas.
Finalmente, no terceiro ano, pudemos ver surgir abacaxis que davam "água na boca", e só estávamos esperando o Natal chegar, porque é nesta época que eles ficam maduros.
No dia de Natal, minha esposa e eu saímos ansiosos para ver se algum abacaxi já estava pronto para ser tirado do pé, mas tivemos uma surpresa desagradável após a outra. Não conseguimos colher nem um só abacaxi. Os nativos haviam roubado todos! Eles os roubavam antes de ficarem maduros. É costume deles roubar as frutas antes que amadureçam e assim o dono não as possa colher. E aqui estou eu, um missionário, ficando com raiva dessas pessoas. Missionários não devem ficar com raiva, vocês todos sabem disso, mas eu fiquei e disse a eles: -“Rapazes, eu esperei três anos por esses abacaxis. Não consegui colher um único deles. Agora outros estão amadurecendo e, se desaparecer mais um só destes abacaxis, fecharei a minha clínica”. Minha esposa dirigia a clínica. Ela dava gratuitamente todos os remédios àquela gente. Eles não pagavam nada! Nós estávamos nos desgastando tentando ajudá-los, cuidando de seus doentes e salvando as vidas de suas crianças. Os abacaxis ficaram maduros e, um por um, foram todos roubados! Então achei que deveria me defender deles. Eu simplesmente não podia deixar que fizessem comigo o que queriam... Mas a verdadeira razão não era essa. Eu era uma pessoa muito egoísta que queria comer abacaxis. Fechei a clínica. As crianças começaram a adoecer porque a vida era bastante difícil naquela região. Vinham até nós pessoas com gripe, tossindo, pedindo remédio e nós dizíamos: -“Não! Lembrem-se que vocês roubaram nossos abacaxis”. –“Não fui eu”! - eles respondiam –“foram os outros que fizeram isso”. E continuavam tossindo e pedindo. Não conseguimos manter mais a nossa posição; reabrimos a clínica. Abrimos a clínica e eles continuaram roubando nossos abacaxis. Fiquei novamente louco de raiva e resolvi fechar o armazém. No armazém eles compravam fósforos, sal, anzóis, etc. Antes eles não tinham essas coisas, por isso não iriam morrer sem elas, pensei. Comuniquei minha decisão: -“Vou fechar o armazém, vocês roubaram mais abacaxis”. Fechamos o armazém e eles começaram a resmungar: -“Vamos nos mudar daqui porque não temos mais sal. Se não há mais armazém, não há vantagem para ficarmos aqui com esse homem. Podemos voltar para nossas casas na selva” - e se mudaram para a selva. E ali estava eu, sentado, comendo abacaxis, mas sem pessoas na aldeia, sem ministério, sem condições de aprender a língua para traduzir a Bíblia para eles.
Falei com minha esposa: -“Podemos comer abacaxis nos Estados Unidos, se é só o que temos para fazer aqui”. Um dos nativos passou por ali, e eu lhe pedi para avisar que, na segunda-feira, abriria novamente o armazém. Pensei e pensei em como resolver o caso dos abacaxis... –“Meu Deus! Deve haver um jeito. O que posso fazer”?
Chegou o tempo de minha licença e eu aproveitei para ir a um Curso Intensivo para Jovens. Lá ouvi que deveríamos entregar tudo a Deus. A Bíblia diz que, se você der você terá; se quiser guardar para si, perderá tudo. –“Dê todas as suas coisas a Deus e Ele zelará para que você tenha o suficiente”. Este é um princípio básico. Pensei o seguinte: amigo, você não tem nada a perder. Vou entregar o caso dos abacaxis a Deus... Eu sabia que não seria fácil fazer esse sacrifício! Sacrificar significa entregar gratuitamente algo de que você gosta muito, mas eu decidi dar a plantação de abacaxis a Deus e ver o que Ele faria. Assim, saí para plantação, à noite, e orei: -“Pai, o Senhor está vendo estes pés de abacaxis? Eu lutei muito para colher alguns. Discuti com os nativos, exigi meus direitos. Fiz tudo errado, estou compreendendo agora. Reconheço o meu erro, e quero entregar tudo ao Senhor. De agora em diante, se o Senhor quiser me deixar comer algum abacaxi, eu aceito; caso contrário, tudo bem, não tem problema”.
Assim, eu dei os abacaxis a Deus e os nativos continuaram roubando as frutas como de costume. Pensei com meus botões: -“Deus não pôde controlá-los”. Então, um dia, eles vieram falar comigo: -“Tu-uan (que significa estrangeiro) o senhor se tornou cristão, não é verdade”? Eu estava pronto para dizer: -“Escute aqui, eu sou cristão há vinte anos”! - mas, em vez disso, eu perguntei: -“Por que vocês estão perguntando isso”? –“Porque o senhor não fica mais com raiva quando roubamos seus abacaxis”, eles responderam. Isso me abriu os olhos. Eu finalmente estava vivendo o que estivera pregando a eles. Eu lhes tinha dito que amassem uns aos outros, que fossem gentis, mas sempre exigia os meus direitos e eles sabiam disso.
Depois de algum tempo alguém perguntou: -“Por que o senhor não fica mais com raiva”? -“Eu passei a plantação adiante”, respondi, ela não pertence mais a mim, por isso vocês não estão mais roubando os meus abacaxis e eu não tenho motivos para ficar com raiva. Um deles, arriscando, perguntou: -“Para quem o senhor deu a plantação”? Então eu disse: -“Dei a plantação para Deus”. –“Para Deus”? - exclamaram todos. –“Ele não tem abacaxis onde mora!”? –“Eu não sei se ele tem ou não abacaxis onde mora”, respondi. “Eu simplesmente lhe dei os meus abacaxis”. Eles voltaram para a aldeia e disseram para todos: -“Vocês sabem de quem estamos roubando os abacaxis? Tu-uam os deu a Deus”.
Começaram a pensar sobre o assunto e combinaram entre eles: -“Se os abacaxis são de Deus, agora não devemos mais roubá-los”. Eles tinham medo de Deus e os abacaxis novamente começaram a amadurecer. Os nativos vieram para me avisar: -“Tu-uan, seus abacaxis estão maduros”. –“Não são meus, eles pertencem a Deus” - respondi. –“É melhor o senhor comer, pois senão eles vão apodrecer”. Então colhi alguns, e deixei também uns para os nativos. Quando me sentei à mesa com minha família para comê-los, eu orei: -“Senhor, estamos comendo Seus abacaxis, muito obrigado por me dar alguns”. Durante todos os anos em que estive com os nativos, eles estiveram me observando e prestando atenção às minhas palavras. Eles viam que as duas coisas não combinavam. E, quando eu comecei a mudar, eles também mudaram. Em pouco tempo, muitos se tornaram cristãos. O princípio da entrega a Deus estava funcionando realmente. Eu quase não acreditei... “E mais tarde, passei a entregar outras coisas para Deus”.

Fonte: Livro A Verdadeira Felicidade (estudo sobre As Bem Aventuranças) - Jaime Kemp - Editora Sepal.

A LIÇÃO DA BORBOLETA

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo Um homem sentou e observou por várias horas A borboleta se esforçava para fazer com que o seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta. Ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente.
Mas o seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta
Ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se firmar a tempo.
Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o tempo de sua vida rastejando com o corpo murcho e as asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, na sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi força - E Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria - E Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade - E Deus deu-me cérebro e músculos para trabalhar.
Eu pedi coragem - E Deus deu-me obstáculos para superar.
Eu pedi amor - E Deus deu-me pessoas com problemas para ajudar.
Eu pedi favores - E Deus deu-me oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava!!!

Troca de plantão

Jesus Cristo resolveu voltar a Terra e decidiu vir vestido de médico. Procurou um lugar para descer e escolheu, no Brasil, um Posto de Saúde do SUS. Viu um médico trabalhando há muitas horas e morrendo de cansaço.
Jesus entrou, de jaleco, passando pela fila de pacientes no corredor,
até atingir o consultório médico.
Os pacientes viram e falaram:
-“Olha aí, vai trocar o plantão”!
Jesus Cristo entrou na sala e falou para o colega que este poderia ir embora pois ele iria continuar o seu trabalho. E, todo resoluto, gritou:
-"O PRÓXIMO!!!"
Entrou no consultório, um homem paraplégico em sua cadeira de rodas. Jesus Cristo levantou-se, olhou para o aleijado e, com a palma da mão direita sobre sua cabeça, disse:
-"LEVANTA-TE E ANDA!"
O homem levantou-se, andou e saiu do consultório empurrando a própria cadeira de rodas.
Quando chegou ao corredor, o próximo da fila perguntou:
-"E aí, como é esse doutor novo?"
Ele respondeu:
-"Igualzinho aos outros... Nem examina a gente”!
Moral da história:
Tem gente que já recebeu o milagre, mas nem se toca, pois só vive pra reclamar ou botar defeito em tudo nesta vida!

Vestido Azul

Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Ela freqüentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram muito velhas e maltratadas.
O professor ficou penalizado com a situação da menina.
- "Como é que uma menina tão bonita pode vir tão mal arrumada para a escola?".
Separou algum dinheiro do seu salário e, embora com dificuldade, resolveu lhe comprar um vestido novo.
Ela ficou linda no vestido azul!
Quando a mãe viu a filha naquele lindo vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão suja para a escola. Por isso, passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar suas unhas...
Quando acabou a semana, o pai falou:
- "Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal você ajeitar a casa? Nas horas vagas, eu vou dar uma pintura nas paredes, consertar a cerca, plantar um jardim."
Logo mais, a casa se destacava na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, e o cuidado em todos os detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar as suas casas, plantar flores, usar pintura e criatividade.
Em pouco tempo, o bairro todo estava transformado.
Um homem, que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente, pensou que eles bem mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito expor suas idéias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários ao bairro.
A rua, de barro e lama, foi substituída por asfalto e calçadas de pedra.
Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.
E tudo começou com um vestido azul...
Não era intenção daquele professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro. Ele fez o que podia, deu a sua parte. Fez o primeiro movimento que acabou fazendo que outras pessoas se motivassem a lutar por melhorias.
Será que cada um de nós está fazendo a sua parte no lugar em que vive? Por acaso somos daqueles que somente apontamos os buracos da rua, as crianças à solta sem escola e violência do trânsito?
Lembremos que é difícil mudar o estado total das coisas. Que é difícil limpar toda a rua, mas é fácil varrer a nossa calçada. É difícil reconstruir um planeta, mas é possível dar um vestido azul.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Músicas do Petra


MusicPlaylist
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DEUS NUNCA ERRA!

DEUS NUNCA ERRA!

Um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra!
Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.
Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.
O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o porquê de todas as coisas. O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo.
Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.
Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?
Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito
Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Todas as manhãs, ofereça seu dia ao Senhor Jesus. Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

CLIP - Ministerio AME - Mulher Samaritana



Ministério AME - Elias Passos (31) 3473-7895 (31) 8895-9159 (31) 88959158 Email: ministerioame@gmail.com Para saber mais sobre o Ministério AME: MySpace: http://www.myspace.com/ministerioame Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=1025442601258100252 http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=26963092

terça-feira, 14 de abril de 2009

Slide - Salmo 23


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Slide - Frases


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Slide - Frases II


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Slide - Natal


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Slide - Amigo


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Slide - Tô


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Slide - Um Abraço


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quinta-feira, 2 de abril de 2009

CLIP - Ludmila Ferber - A Doçura do Teu Falar

CLIP Infantil - Crianças Diante do Trono - Tudo Bem, Numa Boa

CLIP Infantil - Andrea Sorvetao - Jaco Segurou o Anjo

CLIP Infantil - Cristina Mel - Meu Bambolê

Pesquisar Enviar CLIP Infantil - Cristina Mel - É Tempo de Ser Feliz

CLIP Infantil - Cristina Mel - Canção da Abelhinha