segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Música na Igreja

Cl 3.16

Leitura Diária
S – Sl 92; Q – Lc 1. 46-55
T – Sl 95; S – Ap 15. 2-4
Q – Sl 98; S – Ap 16. 4-7
D – Sl 100

A música é uma das maiores dádivas de Deus ao Homem. A Igreja tem uma preciosidade enorme em seus salmos, hinos e cânticos espirituais. Cantar é um imperativo natural da Igreja, pois esta é o povo convocado de Deus para sua comunhão, na qual a música é uma forma poderosa de manifestação de louvor e adoração. Então, toda a Igreja deve cantar, não sendo bom que haja espectadores, pois neste momento é que encontramos uma das melhores e mais completa forma de participação coletiva no culto.
I – O moderno louvor na Igreja
Por que será que, na maioria das vezes (quase sempre), jovens é que dirigem louvores? Outros devem tomar parte neste ministério, dês de que tenham habilidade para conduzir os cânticos.
Mas que é louvor hoje? Sabemos que, do modo como é praticado na Igreja moderna é novidade. A Igreja antiga não o conheceu. “Louvor” ou “Momento de Louvor” hoje é um momento no culto em que a Igreja é dirigida por uma equipe que ministra os modernos cânticos. Seria isso errado? Não. O problema é que alguns não gostam de cantar os hinos “tradicionais” e naquele momento de louvor, tais hinos são excluídos – eis a metade do problema.
Há também os mais velhos que não gostam dos cânticos modernos e ainda que fiquem nos bancos não participam dos cânticos. – eis a outra metade do problema.
A liturgia no culto não pode ser fracionada, pois o culto é um serviço completo que prestamos a Deus. Logo, todas as partes são importantes.
Para muitos de nossos irmãos mais “velhos” cantar um cântico avulso é um sacrilégio. Estão errados, há cânticos espirituais ou corinhos que são verdadeiras preciosidades, suas letras são citações bíblicas ( Ó Profundidade das Riquezas; Quem nos Separará; Jesus Riscou a Cédula).
Ë correto preparar uma liturgia com corinhos e hinos só para agradar jovens e velhos? Não!!! A motivação deve ser somente Deus. Ao preparar a liturgia devemos nos fazer as seguintes indagações: Por que cantar este cântico ou este hino? Ele se encaixa no propósito do culto. Isso regado a oração.
Em Cl 3. 16 o apóstolo Paulo encana que havia na igreja 3 formas de expressão musical: Salmos, Hinos e Cânticos Espirituais. Os Salmos do Antigo Testamento cantados com instrumentos de cordas e eram mais formais; Os hinos e os cânticos espirituais eram músicas mais imformais. Atualmente, não há como fazer distinção entre o hino e os cânticos. Mas podemos dizer que os hinos são aqueles cânticos formais e tradicionais da Igreja e os cânticos são as canções menos formais.
O mais importante é que a Igreja toda cante, seja um hino ou um cântico. O culto todo deve ser louvor ao Senhor.
Por que Cantar
Para Instruir – Dt 32. 1-47; Ex 15. 1-19.
Para manifestar alegria – Ex 15.
Para nos encher-mos do Espírito Santo – Ef 5. 18-19.
A igreja sempre cantou. No VT os hinos estão muito presentes na adoração, acompanhados quase sempre por instrumentos musicais. Após a passagem do mar Vermelho o povo cantou e dançou liderados por Miriã (Ex 15). Davi escreveu hinos, inventou instrumentos musicais e cantou muitos salmos. Havia no Templo pessoas cujo ministério exclusivo era a música no culto (1Cr 16. 4-7; 41-42). O nascimento de Jesus Cristo foi anunciado com música. Jesus juntou a sua voz a dos apóstolos em cântico quando instituiu a Ceia (Mt 26. 30).

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