sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Pai
Um pai queria proporcionar um dia
especial para seus dois filhos. Resolveu fazer uma surpresa. Numa tarde ensolarada,
decidiu levar seus filhos ao circo. Ao chegar à bilheteria, pergunta:
- “Olá, boa tarde, quanto custa a
entrada”?
O vendedor responde:
- “R$ 30,00 para adultos, R$ 20,00
para crianças de 7 a 14 anos. Crianças menores de 6 anos não pagam. Quantos
anos eles têm”?
E o pai responde:
-“O menor tem 3 anos e o maior 7
anos”.
Com um sorriso, o rapaz da
bilheteria diz:
- “Se o Sr. tivesse falado que o
mais velho tinha 6 anos, eu não perceberia, e você economizaria R$ 20,00”.
E o pai responde:
- “É verdade, pode ser que você não
percebesse, mas meus filhos saberiam que eu menti para obter uma vantagem e
jamais se lembrariam desta tarde como uma tarde especial”. E finaliza: - “A
verdade não tem preço. Hoje deixo de economizar R$20,00 que não me pertenceriam
por direito, mas ganho a certeza de que meus filhos saberão a importância de
sempre dizer a verdade”!
O atendente permaneceu mudo… Também
ele teria uma tarde especial para se lembrar… Esta história ilustra uma cena em
que os filhos presenciam uma atitude correta do pai. A história nos permite
perceber que:
- Nada deve substituir a verdade.
- Educar é dar o exemplo.
- O exemplo correto beneficia a
todos ao nosso redor.
- Jamais devemos fazer pequenas concessões
à mentira, o preço é alto demais.
- Uma tarde especial vale para toda
a vida…
- As palavras convencem, mas o
exemplo arrasta.
Daí um futuro melhor.
(Autor Desconhecido)
Morro da Garça
No dia 25 de
janeiro nos reunimos para tratar de nossa Viagem Missionária a Morro da Garça. Algumas deliberações
importantes foram tomadas:
- O investimento inicialmente
será de R$ 120,00. Estamos
trabalhando para que esse valor caia. Para isso teremos o Festival de Pizza dia 18/02, teremos cantinas nos próximos domingos e solicitamos a todos que possam
contribuir para que o façam.
- A saída de Nova Era ocorrerá
dia 25 às 00h.
- Baseado na lista de
participantes, definiremos as ações de cada membro do grupo. Solicitamos
confirmação urgente dos que ainda não o fizeram e que cada participante pense
sobre o que pode ofertar em trabalho nesses dias.
- Haverá distribuição de
Bíblias pela manhã na cidade.
- A irmã Margarida já se
voluntariou para cuidar da cozinha.
- Solicitamos aos
participantes das outras cidades confirmação urgente. Também solicitamos que
tentem nos ajudar de alguma maneira para baixarmos os custos.
- Novas informações serão
comunicadas a Igreja e aos participantes via Grupo de WhatsApp.
O Que levar:
Seus dons, talentos, disposição para o trabalho,
desejo de adorar, Bíblia, colchões, roupas de cama, roupas e materiais de
bando, material de higiene pessoal, protetor solar, roupas leves e bonés (para
os trabalhos durante o dia), os materiais que você usará em seus trabalhos
voluntários, talheres, pratos, copos (a escola tem pratos, copos e colheres
para crianças. Pode ser que você não vá gostar de usá-los) e muita alegria!
Contamos com sua
liberalidade. Se você desejar contribuir com nosso projeto ficaremos muito
felizes e gratos.
Fundo Missionário
Agência: 1461
Conta poupança: 39263-6
Operação: 013
Banco: Caixa Econômica
Federal
Titular: Igreja
Presbiteriana de Nova Era
Ore,
Voluntarie-se, Invista, Contribua. Seja nosso parceiro nessa missão.
Vamos “semear”,
pois enquanto semeamos Deus opera Suas maravilhas.
A Bíblia para
cada casa. A Palavra em todos os lares.
Vidas são
transformadas e libertas pela Palavra.
Café
Uma jovem descobriu que o marido a havia traído e
arrasada foi conversar com sua avó. Ela não sabia o que ia fazer e queria
desistir. Ela estava cansada de lutar e brigar. Parecia que assim que um
problema estava resolvido, um outro surgia.
Sua avó após ouvir a história a levou para a cozinha.
Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas no fogão.
1- Na primeira panela
de água ela colocou cenouras;
2- Na segunda panela de
água colocou ovos;
3- Na última panela
colocou café;
Sem dizer uma palavra ela aguardou as 3 panelas de
água ferverem. Então a vozinha desligou o fogão, colocou as cenouras em uma
tigela e os ovos em outra. Então pegou o café e derramou o líquido em uma
terceira tigela.
Virando-se para a neta, ela disse:
- “Diga-me o que você vê.”
- “Cenouras, ovos e café,” ela respondeu.
Sua avó trouxe as tigelas para mais perto e pediu que
a neta experimentasse as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam
macias. A avó então pediu que ela pegasse um ovo e o quebrasse. Depois de
retirar a casca, ela observou o ovo cozido.
Finalmente, pediu que a neta saboreasse o café. A
neta sorriu ao provar seu aroma delicioso, e perguntou:
- “O que significa isso, vovó”?
Sua avó explicou que cada um deles havia enfrentado a
mesma adversidade: água fervente. E cada um reagiu de forma diferente.
A cenoura era forte, firme e inflexível. No entanto,
após ter sido submetida à água fervente, amoleceu e se tornou frágil. Os ovos
eram frágeis – sua casca fina protegia o líquido no interior, mas depois de
colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo. No entanto, o pó
de café foi o único que, depois de colocado na água, mudou a água.
- “Qual deles é você?”, perguntou a avó. “Quando a
adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou
o café?”
Pense nisso: Quem sou eu? Sou como a cenoura que
parece forte, mas murcho com a dor e a adversidade? Fico frágil e perco a
força?
Será que sou o ovo, que começa com um interior
maleável, mas muda com o calor? Será que eu tenho um espírito maleável, mas
depois de uma morte, uma separação, uma dificuldade financeira ou algum outro
julgamento, eu me torno mais difícil e dura? Será que minha casca parece a
mesma por fora, mas no interior estou mais amargo, com o espírito e coração
endurecidos?
Ou eu sou como o pó de café, que muda a água quente –
a própria circunstância que traz a dor? Quando a água fica quente, ele libera a
fragrância e o sabor. Se você é como o café, quando as coisas estão no seu
pior, você melhora e muda a situação em torno de você. Quando o momento é de escuridão
e os obstáculos são mais difíceis, você se eleva a um outro nível?
Como você lida com a adversidade? Você é uma cenoura,
um ovo ou o café?
As pessoas mais felizes não têm necessariamente o
melhor de tudo – elas simplesmente aproveitam ao máximo tudo o que vem em seu
caminho. Que todos nós possamos ser como o café!
(Autor Desconhecido)
O evangelho transforma o casamento
Quando um novo líder é nomeado em uma organização, a
mudança é inevitável. O novo chefe definirá a política, estabelecerá o tom e
refletirá uma atitude em sua organização. O mesmo é verdade quanto aos nossos
casamentos. O novo líder a quem me refiro aqui não é um novo marido, mas sim o
verdadeiro marido, o Senhor Jesus Cristo.
Pelas Escrituras, nós sabemos que um casamento
cristão nunca é simplesmente uma união de duas pessoas, mas duas pessoas unidas
em Jesus Cristo. Esta é outra maneira de dizer que Jesus é a nossa cabeça, o
Senhor e o que concede vida ao nosso casamento. Quando um homem e uma mulher
abraçam a verdade do evangelho, seja na conversão ou na santificação, sempre há
mudanças correspondentes relacionadas a Jesus ser o cabeça do casamento. Abaixo
estão três das mudanças mais comuns que Cristo opera em um casamento enquanto o
governa por meio do evangelho.
1. Do egoísmo ao serviço
Cada pecado flui do reservatório do eu. Nós
abandonamos Deus e os outros em favor de nós mesmos. Isso é desastroso e
doloroso. Em nenhum lugar essa inversão é mais evidente e prejudicial do que no
casamento. Porém, quando o evangelho alcança o lar, há nítidas mudanças nesse
contexto. A esposa irritável se torna paciente e bondosa com seu marido porque
Jesus foi paciente e bondoso com ela. O marido autocentrado encontra mais
alegria em aprender sobre os interesses da sua esposa do que sobre a história
dos seus atletas favoritos. Isso é porque ele percebe que ela foi feita por
Deus e para Deus, bem como a verdade que o Espírito continua a operar
poderosamente mais de Cristo na vida da sua esposa. Isso é atraente e animador
de uma forma que dribles e gols nunca podem ser. O evangelho alcança o lar e
afasta os nossos corações de nós mesmos (egoísmo) em direção ao nosso cônjuge
(serviço).
2. Da preguiça ao comprometimento
Se você não acha que a preguiça é um problema na
América, considere o fato de que temos uma cadeira chamada “Rapaz preguiçoso”[i],
que é adaptada e comercializada para o homem americano. E ela vende! A
preguiça, assim como o egoísmo, é inclinada para o eu, mas recebe as suas
instruções de ação a partir do comando do conforto. Nós desejamos a comodidade
e nos recusamos a fazer qualquer coisa difícil porque poderia ser
desconfortável. A preguiça se relaciona principalmente sobre a preservação e
promoção da percepção de conforto pessoal. E a preguiça mente muito. Sabemos
que há um problema em nosso casamento, mas também sabemos que isso exige uma
mudança, talvez até mesmo uma mudança dolorosa. Então, o que acontece? A
preguiça diz: “Oh, eu farei isso em outro momento”. Ou a preguiça diz
convincentemente: “Isso não é tão ruim. Eu ficarei bem”. Mas isso é a preguiça
falando e não Jesus, o governador das nossas vidas. Sem dúvida, você pode
imaginar como isso poderia minar o plano de Jesus para o crescimento e mudança
em você e seu casamento. Mas quando o evangelho da graça alcança o lar, nos
tornamos comprometidos em nosso casamento. Não somos mais espectadores passivos
esperando manter uma cultura de conforto e segurança através da mediocridade
disfarçada. Em vez disso, nos aproximamos do que Jesus é: buscamos a semelhança
com Cristo por meio de, dolorosamente, mortificar o pecado.
3. Da justiça própria à humildade
A justiça própria é aquela mentalidade diabólica de
que possuímos mérito em nós mesmos que nos recomenda diante de Deus e dos
homens. Enquanto o egoísmo ama se retrair para o eu, a justiça própria ama se
gloriar do eu. Em sua essência, isso se opõe ao evangelho que gira em torno da
nossa necessidade e recebimento da justiça imputada de Cristo. A justiça
própria em um casamento é tão sutil quanto uma sobrancelha erguida, enquanto a
humildade é tão perceptível quanto a feição alegre. Durante uma discussão, uma
esposa pode comunicar algumas preocupações ao seu marido. Se ele é justo em si
mesmo, pode começar a contradizê-la com “dura” evidência. Se as coisas ficarem
difíceis, seu ousado advogado interior articulará poderosamente a sua inocência
enquanto também apresenta acusações contra sua esposa. A justiça própria no
casamento está sempre na defensiva porque percebemos que sempre estamos sob
ataque. Isso deve ser contrastado com o evangelho que nos ensina que já fomos
suficientemente atacados, criticados e julgados. A cruz é o veredito. Nós somos
culpados. Mas a beleza do evangelho é que, enquanto éramos infinitamente
pecaminosos, também fomos profundamente amados. Isso produz humildade e segurança.
Quando o evangelho alcança o lar em um casamento, nós silenciaremos mais
rapidamente nossos advogados internos, enquanto desfrutamos a verdade do
evangelho. É somente aqui que nós podemos, humildemente, crescer juntos na
semelhança de Cristo.
Quando o evangelho vem ao lar e ao casamento há uma
mudança definitiva no modo de funcionamento, tom e atitude. O casamento começa
a ter as características do seu líder. No caso do evangelho, não pode haver
melhor líder e nenhuma mudança mais importante para nós e nosso casamento.
Erik Raymond
Original: 3 Ways the Gospel Changes Marriage. Tradução: Camila Rebeca Teixeira. Revisão: William Teixeira.
Fonte:
http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/1055/O_evangelho_transforma_o_casamento/?utm_source=inf-conteudo&utm_campaign=inf-conteudo&utm_medium=inf-conteudo&utm_term=inf-conteudo&utm_content=inf-conteudo
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
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